Cada vez mais presente nas mesas catarinenses, o arroz preto — também chamado de arroz negro — vem se consolidando como um superalimento recomendado por nutricionistas e adotado até por restaurantes de alta gastronomia. De origem chinesa, o grão milenar se destaca por seu valor nutricional superior ao do arroz branco e já é cultivado por pequenos produtores em algumas regiões do estado.
Rico em fibras, o arroz preto possui cerca de 30% a mais desse nutriente em comparação ao arroz comum, além de conter 20% mais proteínas. Também é fonte de vitaminas A, do complexo B, ferro, magnésio, zinco e cálcio. Essa combinação o torna um excelente aliado para dietas equilibradas e para a prevenção de doenças crônicas.
Nutricionistas dizem que o arroz negro auxilia na saúde intestinal, no controle do colesterol e da glicemia, e tem potencial antioxidante devido à presença da antocianina — substância responsável pela coloração escura do grão. Ele ajuda na prevenção de doenças cardiovasculares, degenerativas e até câncer.
Além disso, o alimento favorece a saciedade e contribui para o emagrecimento, sendo indicado também para dietas veganas e vegetarianas. É uma ótima fonte de ferro e magnésio, nutrientes importantes para evitar anemia e melhorar a absorção de cálcio pelos ossos.
Com fácil preparo e sabor marcante, o arroz preto pode ser incluído em pratos quentes ou saladas frias, ampliando as possibilidades na alimentação diária.