O cinema mundial perdeu uma de suas maiores estrelas. Robert Redford, ator, diretor e produtor norte-americano, morreu nesta segunda-feira (16), aos 89 anos. Considerado um dos últimos grandes galãs de Hollywood, ele deixa um legado de mais de seis décadas de carreira, marcada por atuações emblemáticas e também pelo incentivo ao cinema independente.
Carreira marcada por clássicos
Redford estreou no cinema na década de 1960 e rapidamente conquistou público e crítica. Entre seus papéis mais lembrados estão:
- “Butch Cassidy” (1969) – parceria com Paul Newman no faroeste que virou referência do gênero.
- “Golpe de Mestre” (1973) – vencedor do Oscar de Melhor Filme, também ao lado de Newman.
- “Todos os Homens do Presidente” (1976) – no papel do jornalista Bob Woodward, imortalizou a investigação do caso Watergate.
- “Entre Dois Amores” (1985) – romance indicado ao Oscar, contracenando com Meryl Streep.
Diretor premiado
Além de atuar, Redford também se destacou atrás das câmeras. Em 1980, dirigiu “Gente como a gente”, obra vencedora de quatro Oscars, incluindo o de Melhor Diretor. Sua carreira na direção consolidou a versatilidade de um artista que transitava entre diferentes linguagens do cinema.
Vilão da Marvel e incentivo ao cinema independente
Mesmo já consagrado, Redford não se afastou das telas. Em 2014, interpretou o vilão Alexander Pierce em “Capitão América: O Soldado Invernal”, levando seu prestígio ao universo dos super-heróis.
Fora de cena, criou o Festival de Sundance, que se tornou referência internacional para produções independentes e revelou novos talentos do cinema.
Legado
Com uma filmografia que atravessa gerações, Robert Redford deixa marcas profundas na cultura mundial. Seu trabalho uniu carisma, talento e compromisso com a arte, garantindo-lhe lugar definitivo na história do cinema.
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