Com o maior Produto Interno Bruto (PIB) de Santa Catarina e uma valorização de 10,74% no último ano, de acordo com o índice FipeZAP, Itajaí se consolida como um dos principais mercados imobiliários do Brasil. O município ocupa a quarta posição no ranking nacional do metro quadrado mais caro, atrás apenas de cidades como Balneário Camboriú e Rio de Janeiro.
A alta vai além dos empreendimentos de luxo à beira-mar, como os da Praia Brava — onde unidades já ultrapassam os R$ 100 mil/m² — e chega também a bairros tradicionais. No São João, a valorização acumulada entre 2023 e 2025 chegou a 30%, passando de R$ 7.700 para R$ 10.083 por metro quadrado, segundo a Brain Inteligência Estratégica.
Bairros em crescimento
Segundo o CEO da Lotisa, Fabio Inthurn, Itajaí reúne fatores que a tornam um dos mercados mais promissores do país: maior PIB de Santa Catarina, 23ª economia nacional, porto de grande porte, aeroporto próximo, universidade e forte setor náutico e logístico. “Tudo isso gera uma demanda habitacional real. Bairros como o São João, com infraestrutura e boas oportunidades de entrada, estão no radar de quem busca morar bem ou investir com rentabilidade”, afirma.
Inthurn destaca que o caso do bairro São João ilustra o potencial do município. A incorporadora lançou em 2021 o empreendimento Garden Club, com unidades a partir de R$ 250 mil, foi entregue em 2024 com preços médios de R$ 680 mil — um aumento de 172% em três anos.
A localização estratégica, próxima ao centro e fora de áreas alagáveis, tem atraído tanto moradores quanto investidores.
De olho nesse movimento, a Lotisa prepara o lançamento de um novo empreendimento no bairro São João, voltado ao segmento econômico, mas com padrão construtivo elevado.
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Você gostaria que eu incluísse um quadro de dados comparativos mostrando a valorização da Praia Brava e do bairro São João, para dar mais força visual à reportagem?