Detento do Presídio Regional de Araranguá é diagnosticado com meningite bacteriana

Caso de meningite bacteriana é confirmado em detento do Presídio Regional de Araranguá. Secretaria de Saúde garante que situação está sob controle

Vitor Wolff

Publicado em: 10 de outubro de 2025

3 min.
Detento do Presídio Regional de Araranguá é diagnosticado com meningite bacteriana - Foto: Secretaria de Estado de Justiça e Reintegração Social/Gov de SC

Detento do Presídio Regional de Araranguá é diagnosticado com meningite bacteriana - Foto: Secretaria de Estado de Justiça e Reintegração Social/Gov de SC

Um detento do Presídio Regional de Araranguá, no Sul de Santa Catarina, foi diagnosticado com meningite bacteriana, conforme confirmou a Secretaria Municipal de Saúde na quinta-feira (9). O diagnóstico foi validado pelo Laboratório Central de Saúde Pública de Santa Catarina (Lacen), após a análise de exames clínicos.

O paciente está recebendo acompanhamento médico e permanece sob observação dentro da unidade prisional. Segundo a Secretaria, todas as medidas preventivas foram adotadas de forma imediata para evitar novos casos.

Caso é considerado isolado

De acordo com a Secretaria de Saúde, não há registro de outros casos na unidade. Equipes de Vigilância em Saúde seguem monitorando a situação, realizando busca ativa entre detentos e servidores, além de promover orientações sobre os cuidados necessários para prevenir a disseminação da doença.

Medidas de prevenção reforçadas

Entre as orientações repassadas pelas autoridades sanitárias estão:

  • Manter os ambientes bem ventilados e iluminados;
  • Lavar as mãos com frequência, utilizando água e sabão;
  • Higienizar objetos de uso pessoal, como pratos, copos e talheres;
  • Evitar aglomerações, especialmente em locais fechados.

Essas medidas são consideradas fundamentais para reduzir o risco de contágio, tanto dentro quanto fora da unidade prisional.

Entenda a doença

A meningite bacteriana é uma inflamação das meninges — as membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal. Pode ser causada por vírus, bactérias, fungos ou parasitas, sendo a forma bacteriana a mais grave, com risco de sequelas e mortalidade.

Segundo o Ministério da Saúde, os casos são mais frequentes nos períodos de outono e inverno, quando há maior permanência de pessoas em locais fechados.


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