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Operação Tríade é deflagrada em vários municípios de SC

Segurança
Agentes do GAECO e GEAC cumprindo os mandados de busca e apreensão
Foto: Divulgação / MPSC

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Operação Tríade é deflagrada em vários municípios de SC

A operação investigou crimes contra a Administração Pública relacionados à fraude a licitações, corrupção ativa e corrupção passiva

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A operação Tríade foi deflagrada na manhã desta terça-feira (30) pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO) e o Grupo Especial Anticorrupção (GEAC). A operação foi em apoio à 3ª Promotoria de Justiça da Comarca de Canoinhas, foram investigados crimes contra a Administração Pública relacionados à fraude a licitações, corrupção ativa e corrupção passiva.

Desdobramento da Operação Et Pater Filium

A operação é desdobramento da Operação Et Pater Filium e tem o objetivo de desarticular um grupo formado por empresários e agentes públicos, suspeitos de cometer crimes contra a Administração Pública, em fraudes em licitações. A prática envolvia a contratação de serviços de assessoria e consultoria tributária na recuperação de créditos previdenciários pagos pelos municípios aos servidores. O acordo estimava que um percentual dos valores recuperados retornava como contrapartida à contratações ilícitas.

Mandados cumpridos em diversos municípios

Foram cumpridos mandados de busca e apreensão, expedidos pela Vara Criminal da Comarca de Canoinhas. Os mandados foram cumpridos nos municípios de Araranguá, Lages, Florianópolis, Praia Grande, Bela Vista do Toldo, Balneário Rincão, Treviso, São Ludgero, Pedras Grandes, Passo de Torres, Santa Rosa do Sul, Gravatal e Capivari de Baixo.

A operação teve o apoio técnico da Polícia Científica de Santa Catarina na agilização da confecção e conclusão dos laudos periciais, sendo extraídos das evidências digitais dos materiais apreendidos. A operação está em segredo de justiça.

“A operação intitulada “Tríade” faz referência à associação criminosa composta por três empresários em investigação que apura processos licitatórios possivelmente fraudados, direcionados, cujo reflexo é a eliminação de qualquer possibilidade de concorrência no processo de contratação pública”, diz o MPSC em nota.

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