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Quem fica com quem? Convenções partidárias agitam Criciúma

Kelley Alves

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Quem fica com quem? Convenções partidárias agitam Criciúma

Quem fica com quem? Convenções partidárias agitam Criciúma

PSD e PP? PL e MDB? Principais partidos lançam os candidatos e podem definir coligações

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De quinta-feira a domingo, Criciúma, a exemplo de outras cidades do Brasil, vira palco das convenções partidárias que definirão o cenário eleitoral. Com o prazo da legislação eleitoral se esgotando no dia 5 de agosto, os partidos precisam alinhar as estratégias e, principalmente, resolver as pendências.

Desde ontem (1), as dúvidas começaram a ser esclarecidas. Uma tentativa de transformar a bagunça em algo que lembre organização. O futuro de Acélio Casagrande, por exemplo, era um dos grandes pontos de interrogação. Após um salto olímpico (já que estamos no clima das Olimpíadas) da situação para a oposição, esperava-se que ele fosse o vice de Ricardo Guidi e um crítico ferrenho de Vaguinho Espíndola. Agora, parece que sua recompensa será, no máximo, uma secretaria.

Bem, vamos voltar, por ordem: a convenção de quinta-feira. Havia rumores sobre quem seria o vice de Arlindo Rocha (PT). Douglas Matos (PCdoB) foi cogitado, mas o PSOL acabou prevalecendo com a jovem Mariana Sartor. O PSOL, seguindo os passos de Giovana Mondardo, está tentando construir um nome forte. Mariana, como Giovana, tem usado as redes sociais para se promover. Talvez outra Giovana Mondardo em Criciúma? E, possivelmente, a única mulher na corrida majoritária em Criciúma.

Em frente. Hoje é a vez do PL, com Ricardo Guidi sendo lançado. Mas quem será seu vice? O MDB, que faz sua convenção no sábado, parece ser o mais próximo, com o nome de Paulo Ferrarezi. As negociações nos bastidores continuam intensas. Guidi provavelmente não anunciará seu vice hoje, e o MDB, em sua convenção matinal de sábado (3), deve deixar essa questão em aberto, apesar de afirmar com firmeza sua candidatura própria.

No mesmo dia e horário, o PP também realiza sua convenção. Tudo indica que eles poderiam ser o vice de Vaguinho Espíndola (PSD), mas há um problema. O PSD e a turma de Clésio Salvaro têm resistência ao nome de Júlio Kaminski, candidato do PP. Kaminski sempre atuou como oposição, e Clésio tem um certo “ranço” em função de um impasse entre eles no passado. Queriam Valmir Comin, mas o candidato é Kaminski. Uma treta a ser resolvida.

No domingo, o PSD faz sua convenção. Lançam Vaguinho sem vice, mas a expectativa é que anunciem o PP.

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