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Guidi critica financiamento com variação do dólar e Vaguinho defende governo

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Guidi critica financiamento com variação do dólar e Vaguinho defende governo

Finanças da Prefeitura foi um dos temas do debate desta quinta-feira (8), na Rádio Cidade em Dia

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Finanças. Esse tema tão importante para a economia de um governo entrou em pauta no debate de candidatos prefeito de Criciúma, na Rádio Cidade em Dia, nesta quinta-feira (8). O candidato do PL, Ricardo Guidi criticou o financiamento da prefeitura junto ao Fonplata, que angariou milhões de reais para obras estruturantes na cidade. Financiamento que recebe recursos em reais, mas paga as prestações conforme a variação do dólar, além de juros e outras despesas contratuais.

Isso foi criticado por Ricardo Guidi, que definiu o financiamento como algo caro e apontou que destacou que o prefeito Clésio Salvaro não fez uma boa gestão ao não levar em consideração os custos dessas obras. “Sou contra financiamentos caros. E o Fonplata de R$ 40 milhões de dólares. Hoje ele já está por volta de R$ 250 milhões de reais. Ele é baseado em dólar e em 7 meses o dólar já subiu 20%, mais juros, etc. Eu falei que o ex-prefeito Altair Guidi nunca fez financiamento, e que isso de fato é gestão de verdade. As obras são importantes, mas o custo dessas obras tem que ser avaliadas. Se pegar financiamento, que não seja baseado em dólar considerando que a Prefeitura arrecada em real. Essa dívida já aumentou mais de 20% em sete meses”, destaca Guidi.

Vaguinho Espíndola defendeu a atual gestão e disse que o governo respeita muito o dinheiro público. “Quando falamos em capacidade de buscar recurso, a primeira é a disponibilidade bruta de caixa, a segunda a liquidez e a terceira a poupança. Quando nos colocamos com capacidade de endividamento e de pagamento, nós conseguimos realizar importantes obras. Ser gestor público é estar com as contas em dia e sanadas. Quando consegue acessar financiamento do tamanho do Fonplata, é que os órgãos de controle analisaram com olhos de lupa as contas do governo. O Governo tem responsabilidade com o tesouro do município e de olho na capacidade de endividamento”, explica Vaguinho.

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