Maicon é um dos interessados nas soluções apresentadas durante o encontro, já que a região ao redor da rodovia e consequentemente do rio, é um importante expoente rural do município. Ele acredita que se o projeto for executado da forma que está sendo proposto, a “Madre será condenada a morte”.
“Minha fala é contundente porque existe uma falha no projeto. Quando o asfalto for instalado e a rodovia ficar com uma cota abaixo do que existia anteriormente, toda aquela região pode estar em xeque”, explicou Maicon. Ele acredita que a melhor forma de corrigir a questão é elevar o greide da via em pelo menos 1,5 metros, pelos 6 quilômetros problemáticos da rodovia.
“Uma das propostas é interromper a obra apenas neste trecho, até que se faça a elevação a uma cota segura. Outra questão, é que se o asfalto for feita na altura atual, na próxima cheia ele será arrancado pelas águas. Elevar a rodovia protege toda a região e a própria obra”, finalizou Reias.
