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PM aposta em redução na guerra de facções em Itajaí

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Foto: PM/Divulgação/SCTodoDia

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PM aposta em redução na guerra de facções em Itajaí

De domingo a quarta-feira, a guerra das facções em Itajaí já resultou na execução de quatro supostos traficantes

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A morte de E.S., de 38 anos, pela Polícia Militar de Itajaí na noite de ontem (21) e a prisão de mais suspeitos de comandar o tráfico de drogas na região deve acalmar um pouco os embates entre as facções que atuam na cidade. De domingo (18) a quarta-feira (21), quatro pessoas envolvidas no tráfico foram executadas no município.

O comandante do 1º  Batalhão da Polícia Militar de Itajaí, tenente-coronel Ciro Adriano da Silva, acredita que após o episódio da noite de ontem a coisa dê uma acalmada, mas informa que o setor de inteligência da PM tem conhecimento de mais  pessoas envolvidas. “Isso não nos dá a garantia de que a qualquer momento haja retaliações de ambos os lados.”

O comandante também garante que os levantamentos do departamento de inteligência vão municiar as investigações da PM, juntamente com a Polícia Civil, o que vai possibilitar uma marcação cerrada sobre as ações dessas facções ligadas ao tráfico de drogas no município. 

Inclusive, foram as apurações feitas pela PM e Polícia Civil, que resultaram na prisão e na morte de um dos traficantes na noite da quarta-feira. “Inclusive nós tínhamos conhecimento dos autores do primeiro assassinato, aguardávamos os procedimentos legais para podermos efetuar as prisões, mas os criminosos do outro lado foram mais ágeis e cometeram as execuções”, relata o tenente-coronel.

PM afirma que traficante morto estava armado

A Polícia Militar contesta as afirmações de vizinhos e parentes do suposto traficante morto pelos policiais ontem, de que ele não estava armado no momento da execução. Segundo testemunhas, E. não estava armado e que não houve confronto. 

Eles dizem que o homem  estava ao lado de uma adolescente de 14 anos no momento da abordagem e foi morto pela PM sem nem ter tempo de reação. “Quando ocorre morte ou alguém é ferido durante uma ação, a Polícia Civil abre uma investigação, e isso vai ocorrer também neste caso. No entanto, no local tem marcas de tiros em direção aos policiais e a pistola apreendida será periciada, pois ela também pode ter sido usada na execução da terça-feira”, finaliza o comandante. 

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