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Suspeito do assassinato de Regene Sartor Soratto é preso

Segurança
Regene Sartor Soratto, foi assassinada no dia 14 de agosto, em Estação Cocal, Morro da Fumaça
Foto: Divulgação / Redes Sociais

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Suspeito do assassinato de Regene Sartor Soratto é preso

Um dos suspeitos do latrocínio de Regene Sartor Soratto foi preso em Criciúma. O crime ocorreu no dia 14 de agosto em Morro da Fumaça

Um dos suspeitos pelo assassinato de Regene Sartor Soratto, ocorrido no dia 14 de agosto, foi preso em Criciúma. O crime, que impactou o distrito de Estação Cocal, em Morro da Fumaça, envolveu a invasão da casa da Agente Comunitária de Saúde, que foi assassinada por criminosos.

O delegado Fernando Possamai, em entrevista ao programa Boa Tarde, Cidade, da Rádio Cidade em Dia, explicou que a prisão foi resultado de uma operação coordenada entre as delegacias de Morro da Fumaça, Urussanga e Cocal do Sul. “Hoje, pela manhã, cumprimos um mandado de prisão temporária e de busca e apreensão em uma das casas dos suspeitos identificados durante a investigação. Um deles foi localizado em Criciúma e teria participação direta no latrocínio ocorrido no dia 14”, afirmou o delegado.

O jovem de 18 anos foi preso e está sendo ouvido na presença de um advogado. “Nos próximos dias, podemos ter mais novidades, pois existem outros envolvidos no crime. A perícia já confirmou a presença de três pegadas no local, indicando que mais de um autor está envolvido”, acrescentou Possamai.

O trabalho de investigação revelou detalhes importantes. “A perícia confirmou a presença de três pegadas no local do crime, que é uma região rural com barro, permitindo a visualização. É possível que uma quarta pessoa estivesse no veículo utilizado na fuga e que também tenha participado do crime. Mas, até agora, temos confirmação de três pegadas”, explicou o delegado.

Possamai também mencionou a possível motivação do crime. “Identificamos que a vítima estava fazendo reformas em sua casa desde o começo do ano e tinha dinheiro guardado. Ela pagava em dinheiro por serviços de pedreiro, carpinteiro, pintura e para consertos no telhado. Confirmamos a existência de R$ 7 mil na casa. A princípio, a motivação não parece ser uma execução premeditada. Tudo indica que se tratou de um roubo que, infelizmente, resultou no homicídio, caracterizando o crime como latrocínio.”

O delegado finalizou ressaltando que, apesar de a quantia não ter sido levada, outros elementos de prova foram encontrados. “O dinheiro não foi levado. Devido à situação do disparo que atingiu a vítima, os autores não conseguiram levar a quantia, que permaneceu na casa da vítima. Portanto, na casa do suspeito, não foi encontrado nenhum valor. Durante a busca e apreensão, foram encontrados outros elementos de prova, mas não o dinheiro.”

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