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Com prisões na Prefeitura, transparência vira pauta entre candidatos de Criciúma

Política
Com prisões na Prefeitura, transparência vira pauta entre candidatos de Criciúma
Foto: Reprodução / Redes Sociais

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Com prisões na Prefeitura, transparência vira pauta entre candidatos de Criciúma

Ricardo Guidi (PL) e Jorge Godinho (Solidariedade) levantaram o assunto durante debate

Em tempos de prisões na Prefeitura de Criciúma, sendo a mais recente delas a do prefeito Clésio Salvaro (PSD), transparência virou um assunto latente entre os candidatos ao executivo municipal. A situação gerada pela Operação Caronte, que investiga irregularidades na prestação de serviços funerários ao município, foi levantada por Ricardo Guidi (PL) ao responder sobre o que fazer para tornar o poder público mais transparente.

“Transparência é algo muito preocupante para nós, por conta de todos os escândalos dos últimos anos, com inúmeros secretários já presos. Para trazer transparência de verdade para a Prefeitura, só abrindo as portas para o Observatório Social e Gaeco. É isso o que vamos fazer, implantar ferramentas de gestão que possam garantir que todos possam fiscalizar o que está acontecendo na Prefeitura”, declarou Guidi no debate realizado pela Rádio Cidade em Dia na manhã desta segunda-feira (09).

Jorge Godinho (Solidariedade), por sua vez, criticou a fala de Guidi – afirmando que ele não saberia fazer transparência e que, inclusive, teria indicado para o cargo de secretário de Assistência Social de Criciúma Bruno Ferreira – um dos presos da Operação Caronte.

“Ele não tem falado que essa pessoa era indicação dele, que trabalhava na Prefeitura, buscando voto na Prefeitura pela sua campanha. Tem que falar a verdade. Desde 2021 o prefeito de Criciúma sabia que estava sendo investigado e aqui ninguém fala nada. A Câmara também não se opôs ao fato. Transparência é isso, é verdade com o eleitor e com o município”, disse Godinho.

Em direito de resposta concedido durante ao debate, Guidi afirmou que nunca indicou nenhum secretário durante o governo Salvaro.

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