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Suspeito na operação Caronte pediu chinelo de R$ 4 mil

Justiça
Presente de Chinelo Hermès de R$ 4 mil é investigado em esquema de fraude funerária que envolve o prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro e João da Luz, que faz parte da investgação
Fotos: Divulgação e Reprodução / Redes Sociais

Justiça

Suspeito na operação Caronte pediu chinelo de R$ 4 mil

Chinelo Hermès de R$ 4 mil é investigado em esquema de fraude funerária que envolve o prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro

A operação “Caronte” resultou na prisão do prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro (PSD), e expôs um esquema de fraude funerária. A investigação, que surgiu após a operação “Mercadores da Morte”, revelou que João da Luz, ex-secretário de Limpeza e Manutenção Urbana de Florianópolis, recebeu presentes luxuosos e viagens para facilitar práticas ilegais, segundo informações do O Globo.

Entre os itens recebidos por João estava um chinelo Hermès, avaliado em R$ 4 mil. A investigação mostrou que João, amigo de um proprietário de funerária, utilizou sua posição para beneficiar empresas do setor, afastando fiscais e manipulando contratos administrativos.

Nomeado pelo prefeito Topázio Neto (PSD), João da Luz renunciou em abril de 2024 para focar em sua campanha política, mas as investigações continuam. A operação também revelou que a quadrilha expandiu suas atividades para Criciúma, seguindo o mesmo modus operandi.

Há cerca de dez meses, foram executados 32 mandados de busca e apreensão em São José, Criciúma e Florianópolis, resultando na apreensão de mais de R$ 200 mil em dinheiro e cheques, além de US$ 2 mil.

Com informações de O Globo.

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