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Prefeitura de Rio do Campo nega envolvimento na Operação Praga

Política
Prefeitura Nega Envolvimento Em Esquema De Fraudes
Foto: Divulgação/SCTodoDia

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Prefeitura de Rio do Campo nega envolvimento na Operação Praga

Em nota, a prefeitura de Rio do Campo nega qualquer participação em suposto esquema de fraudes em licitações, alvo da Operação Praga

A prefeitura de Rio do Campo informa que a operação da Polícia Civil realizada na manhã de ontem (30), durante a qual foi recolhido um computador e uma pasta de arquivo, não tem qualquer ligação com atos cometidos pela atual administração.

“O processo ao qual tivemos acesso se refere a uma investigação relacionada a empresas prestadoras de serviços de dedetização e limpeza de caixas d’água que atuaram em vários municípios. Uma dessas empresas já prestou serviços no município de Rio do Campo, razão pela qual a investigação realizou a busca para verificar se há alguma irregularidade ou não nessas contratações”, informou o município por meio de nota.

“A administração de Rio do Campo destaca que não há nenhuma acusação envolvendo o prefeito Vidal, o vice-prefeito Acacio, ou qualquer outro servidor municipal, reafirma seu compromisso com a transparência e se coloca à disposição do Judiciário para colaborar com as investigações, sempre respeitando as leis e mantendo a seriedade que guia nossa gestão.”

Entenda o caso

Na manhã de ontem (30), a Delegacia de Polícia Especializada no Combate à Corrupção, deflagrou operação policial “Praga”, destinada a desmantelar um grupo criminoso formado para fraudar licitações e lavar dinheiro em diversos municípios catarinenses. Segundo a investigação, os agentes vêm, ao longo de anos, fraudando o caráter competitivo de diversas licitações/pregões cujo objeto é contratar serviços do ramo de desratização, dedetização e correlatos, além de realizar manobras de ocultação de seus patrimônios.

Na segunda-feira foram cumpridos mais de 50 mandados de busca e apreensão e sete mandados de prisão nas cidades catarinenses de Joinville, Navegantes, Itapema, Lages, Florianópolis, Biguaçu, São José, Blumenau, Criciúma, São João Batista, Rio do Campo, Canoinhas, Pouso Redondo, Fraiburgo, bem como no Rio Grande do Sul (Victor Graeff, Nonoai e Ibirubá), Paraná (Curitiba, Matinhos, Fazenda Rio Grande e Pontal do Paraná) e São Paulo (Capital).

Houve o bloqueio judicial de cerca de R$ 1 milhão das contas dos investigados, bem como foram sequestrados cinco veículos de luxo. Participaram da operação mais de 150 policiais civis das regiões de Criciúma, São Joaquim, Rio do Campo, Canoinhas, Jaraguá do Sul, Mafra, Fraiburgo, Joinville e São Bento do Sul, além das Polícias Civis de São Paulo e do Paraná.

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