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Irregularidades eleitorais voltam à cena em Balneário Camboriú

Política
Irregularidades Eleitorais Voltam A Cena Em Balneario Camboriu
Foto: Reprodução/SCTodoDia

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Irregularidades eleitorais voltam à cena em Balneário Camboriú

Depois da Folha de S. Paulo, foi a vez da edição impressa do Diarinho, de Itajaí, ganha uma versão fake

Depois de uma versão fake do jornal Folha de S. Paulo ser distribuída supostamente pela campanha de Peeter Lee Grando e apreendida pela Justiça Eleitoral, agora é a vez do jornal Diarinho, de Itajaí, que teve seu conteúdo adulterado e tomou conta das ruas da cidade na manhã deste sábado (5). O clone do jornal itajaiense circulou com fotos enormes de Leonel Pavan (PSD), candidato a prefeito de Camboriú, e de sua filha Juliana Pavan (PSD), candidata a prefeita de BC, trazendo a manchete “Transferência de mais de R$ 1 milhão “comprariam” futuras licitações de BC e Camboriú”.

O impresso vinha sendo deixado em comércios e nas casas de moradores de BC desde a noite de ontem. A campanha de Juliana Pavan já formalizou denúncia junto à Justiça Eleitoral e solicitou o recolhimento do material. A direção do Diarinho garante que essa publicação não corresponde a uma edição do jornal e que a matéria completa sobre o assunto foi veiculada no dia 2 de outubro, o que pode ser conferido no portal do veículo.

A coligação encabeçada por Peeter Lee Grando (PL) não se manifestou sobre o assunto. No entanto, a assessoria da coligação de Peeter divulgou materiais para a imprensa local afirmando que apoiadores de Peeter Grando são espancados por “capangas” a serviço de Juliana Pavan enquanto distribuíam material de campanha, destacando a matéria do Diarinho sobre supostos esquemas de corrupção da família Pavan, com o lobista Glauco Piai.

PSD nega qualquer envolvimento

Segundo a denúncia do PL, um dos homens que distribuía material foi agredido com uma barra de ferro e espancado por diversos homens ao mesmo tempo. Já a coordenação de campanha de Juliana Pavan repudiou as acusações, que classificou como falsas. “Não há qualquer prova ou evidência concreta que ligue os agressores à equipe de Juliana Pavan, uma liderança que sempre pautou sua trajetória política pela paz, diálogo e respeito à democracia”, diz a nota.

“Além disso, é importante destacar que a distribuição de material apócrifo por parte dos apoiadores de Peeter Grando (PL), mencionada no incidente, desrespeita decisão judicial que proíbe a circulação de material adulterado com informações falsas e tendenciosas, claramente com o intuito de prejudicar a imagem da candidata, que lidera com folga as pesquisas eleitorais”, diz a nota da coligação de Juliana Pavan.

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