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SCTODODIA

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Crimes eleitorais em Navegantes, Balneário Piçarras e Itajaí

Eleições 2024
Crimes Eleitorais Foram Registrados Em Navegantes Balneario Picarras E Itajai
Foto: Divulgação/SCTodoDia

Eleições 2024

Crimes eleitorais em Navegantes, Balneário Piçarras e Itajaí

A maior parte das ocorrências é por boca de urna, mas eleitores denunciam também suposta tentativa de compra de voto

O Tribunal Regional Eleitoral informou por meio do seu boletim das 14h30 várias ocorrências policiais em torno das eleições municipais. Na região de Itajaí. Em Navegantes e em Piçarras a PM foi acionada para coibir a prática de boca de urna, que é considerado crime eleitoral pela legislação brasileira.

Em Navegantes, dois homens foram autuados na Escola de Educação Básica Municipal Júlia Miranda de Souza, que é o maior colégio eleitoral do município, com 23 seções e 7.202 eleitores aptos a votar. Os homens foram abordados por uma guarnição da Polícia Militar, devidamente identificados e os “santinhos” foram apreendidos. Foi lavrado um termo circunstanciado e eles foram liberados.

Em Piçarras também houve boca de urna no Colégio Municipal Francisca Borba. A Polícia foi acionada pela Central de Emergência e chegando no local os autores já haviam se evadido. Em conversa com uma testemunha, que gravou a ação dos cabos eleitorais, foi constatado que eles residem nas proximidades do colégio eleitoral. A guarnição lavrou o devido Termo Circunstanciado.

Em Itajaí dois homens também foram presos fazendo boca de urna no Colégio Melvin Jones, em Cordeiros. Eles foram abordados por uma guarnição da Polícia Militar, foi lavrado termo circunstanciado e os cabos eleitorais foram liberados. Há ainda outros supostos casos de boca de urna e até de tentativa de compra de votos em colégios eleitorais do interior do município, relatados por eleitores. Eles dizem, inclusive, que acionaram a Polícia Militar, mas os agentes não compareceram nos locais denunciados.

Teve ainda outro caso de uma condução feita pela Polícia Civil, de um homem que teria supostamente votado usando o título de eleitor da companheira. No entanto, o caso ainda está em andamento e não foram divulgados mais detalhes.

 

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