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Gravatal descarta casos de coqueluche em escolas e creches

Saúde
Gravatal descarta casos de coqueluche em escolas e creches
Foto: Reprodução

Saúde

Gravatal descarta casos de coqueluche em escolas e creches

Um caso suspeito chegou ao conhecimento da Vigilância Epidemiológica

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A prefeitura de Gravatal, através da Secretaria Municipal de Saúde, esclarece que estão descartados os quatro casos que estavam sob suspeita de coqueluche no município. Nesta semana, circularam informações falsas de que creches e escolas haviam sido fechadas devido uma possível proliferação da doença.

“É importante ressaltar que tais informações são inverídicas. Esclarecemos que, a aproximadamente quinze dias, foi confirmado um caso de coqueluche em uma criança de seis meses. No entanto, esta criança não frequenta nenhum estabelecimento educativo”, diz a secretária de Saúde Cristini Martins Ferreira.

Conforme nota da Secretaria Municipal de Saúde houveram quatro casos suspeitos da doença, sendo dois em crianças menores de dois anos e, outros dois, em crianças de 10 anos. “Todas as amostras coletadas resultaram negativas e, portanto, os casos foram descartados. Desta forma, não há nenhum caso de coqueluche suspeito ou confirmado no município nesta última semana”, informa.

Todos os casos suspeitos e o confirmado tiveram toda assistência médica, medicamentosa e laboratorial prestadas através da Secretaria Municipal de Saúde.

A coqueluche é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria (Bordetella Pertussis). Está presente em todo o mundo. Sua principal característica são crises de tosse seca. Pode atingir, também, traqueia e brônquios.

Caso suspeito

Em nota a Secretaria Municipal de Saúde informa que nesta terça-feira, um caso suspeito chegou ao conhecimento da Vigilância Epidemiológica de Gravatal que, imediatamente, providenciou a testagem e prestou todos os esclarecimentos necessários.

Transmissão e sintomas da doença

A transmissão da coqueluche ocorre, principalmente, pelo contato direto do doente com uma pessoa não vacinada por meio de gotículas eliminadas por tosse, espirro ou até mesmo ao falar. Em alguns casos, a transmissão pode ocorrer por objetos recentemente contaminados com secreções de pessoas doentes.

Em caso de sintomas, o paciente deve procurar atendimento médico nas unidades de saúde para avaliação.  Mediante a suspeita, o médico deve solicitar coleta de sorologia, que será coletada e enviada ao LACEN,  laboratório do Estado.

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