Praticada com moderação, a masturbação pode ajudar a reduzir o estresse, melhorar a qualidade do sono e o humor. No entanto, um clínico-geral alertou que homens que se masturbam com muita frequência podem enfrentar dificuldades no desempenho sexual, incluindo o risco de desenvolver disfunção erétil.
“De modo geral, não existe uma regra rígida sobre a frequência ideal de masturbação. Mas quando esse hábito sai do controle, ele pode impactar a saúde sexual e física de várias maneiras”, afirma Donald Grant, clínico-geral e consultor sênior da The Independent Pharmacy.
Isso acontece porque a masturbação compulsiva pode diminuir a sensibilidade na região genital, tornando mais difícil sentir prazer ou alcançar a excitação sexual. A atividade excessiva pode danificar as terminações nervosas, resultando em perda de sensibilidade. Além disso, pessoas que se masturbam de maneira muito agressiva podem causar danos por atrito.
Outra preocupação crescente é o uso excessivo de pornografia, que, segundo o clínico-geral, está ligado ao aumento da disfunção erétil induzida por pornografia (PIED).