Em setembro deste ano, Benjamin Lustosa, de apenas 2 anos, natural de Feira de Santana, Bahia, tornou-se o mais jovem brasileiro a ser admitido na Intertel, uma renomada organização internacional para pessoas com alto QI. Além disso, ele é o quinto membro mais jovem da Mensa, a mais antiga e prestigiada sociedade de alto QI do mundo, à qual foi aceito em agosto.
Desde cedo, o desenvolvimento de Benjamin chamou a atenção de seus pais. “Com quatro ou cinco meses, ele já pronunciava palavras simples como ‘mama’, ‘papa’ e ‘dada’. Mas o que realmente nos surpreendeu foi quando, ao completar um ano, estávamos de férias em um resort e ele começou a identificar os números nas portas dos quartos”, relembra Dayane Sanara de Matos Lustosa, advogada e mãe do menino.
Aos 2 anos, Benjamin iniciou a escola, onde logo ficou evidente seu avanço. “Fomos convocados para uma reunião, na qual a equipe pedagógica e psicológica destacou que ele possuía conhecimentos muito além da sua faixa etária e um grande interesse por livros. Eles nos sugeriram que ele fosse avaliado”, explica Dayane.
Após a sugestão, Benjamin foi avaliado por uma neuropediatra, que confirmou suas altas habilidades e destacou seu desenvolvimento avançado para a idade. Posteriormente, uma neuropsicóloga diagnosticou sua superdotação, revelando um impressionante QI de 133, muito acima da média, que varia entre 91 e 109.
