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CCR apoia campanha de combate à violência sexual de crianças e adolescentes

Criciúma
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Foto: Divulgação CCR

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CCR apoia campanha de combate à violência sexual de crianças e adolescentes

Parceria com a Childhood Brasil acontece nas unidades de CCR Rodovias em todo o Brasil, com a campanha “Olhe Mais de Perto”

A CCR ViaCosteira e o Instituto CCR apoiam no mês de outubro a campanha “Olhe Mais de Perto”, em parceria com a Childhood Brasil, uma das principais articuladoras na proteção de crianças e adolescentes. A ação tem como objetivo conscientizar o público sobre a realidade da violência sexual sofrida por crianças e adolescentes. Ainda, outras 10 concessionárias de CCR Rodovias, plataforma responsável pela administração das 11 concessionárias de rodovias do Grupo CCR, também apoiam a iniciativa.

Segundo dados da instituição, 85% dos casos de abuso sexual contra crianças e adolescentes são cometidos por conhecidos; 65% destes casos, dentro de casa. A campanha idealizada pela SOKO/Droga5 São Paulo é dividida em duas fases, abordando a violência sexual nos lares e sinais de alerta que podem ajudar a identificar crianças em risco.

Campanha “Olhe Mais de Perto”

A iniciativa conta uma série de ilustrações com características infantis para chamar a atenção do espectador e promover maior conscientização de toda a população para a importância de perceber, escutar e acreditar na criança e adolescente que está perto de você. As diversas formas de violência contra vulneráveis não se manifestam apenas em indícios físicos, mas também em sinais emocionais e comportamentais. As mensagens em texto escondidas nestas ilustrações provocam uma reflexão, reforçando a importância da atenção aos detalhes e comportamentos que não podem passar despercebidos dentro de casa, e de que um olhar atento pode salvar uma criança.

“Acreditamos que enfrentar e prevenir a violência sexual contra crianças e adolescentes exige tornar visível o que é invisível e transformar essa luta em uma causa de todos. O silêncio perpetua o ciclo de violência, protegendo apenas o agressor. Falar sobre abuso sexual é mexer em uma ferida aberta da nossa sociedade, especialmente porque essa violência ocorre justamente em espaços que deveriam ser de proteção e cuidado”, comenta Laís Peretto, Diretora Executiva da Childhood Brasil.

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