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Casa Guido realiza roda de conversa sobre diagnóstico precoce do câncer infanto-juvenil

Cotidiano
Roda De Conversa Da Casa Guido
Foto: Divulgação

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Casa Guido realiza roda de conversa sobre diagnóstico precoce do câncer infanto-juvenil

Evento ocorreu na noite dessa segunda-feira (11), em Tubarão

Com o tema ‘Capacitar para Salvar’, a Casa Guido promoveu uma roda de conversa, na noite dessa segunda-feira (11), na cidade de Tubarão, no salão nobre da Fundação InoversaSul. Profissionais da instituição conscientizaram sobre a importância de observar os sinais e sintomas na saúde das crianças e adolescentes.

O evento contou ainda com a presença de pais de crianças e adolescentes, profissionais da saúde, vereadores e apoio institucional da Escola do Legislativo da Câmara de Vereadores de Tubarão e da Fundação InoversaSul.

O assistente do programa de diagnóstico precoce da Casa Guido, Schneider Neves, elencou os trabalhos realizados pela instituição, que compreendem assistência familiar, apoio psicológico, nutrição, fisioterapia, pedagogia, assistência jurídica, suporte médico, agendamento de consultas e exames, medicamentos e tudo o que o SUS não cobre ou não consegue entregar em tempo hábil.

O foco da conversa foi em relação aos sinais de possíveis doenças, que precisam ser atentamente observados. “Criamos o programa Diagnóstico Precoce, que envolve toda a população em geral, para mudar o olhar em relação ao câncer infanto-juvenil. O câncer em crianças e adolescentes pode chegar a cura, temos muitos casos que provam isso”, pontua Schneider.

“O diagnóstico precoce proporciona, além da cura, a qualidade de vida. Muitas vezes por falta de informação dos pais, medo do diagnóstico da doença, alguns entraves e outros fatores acabam tardando o diagnóstico”, salienta a biomédica da Casa Guido, Ana Caroline Francisco.

Ela explicou ainda a diferença entre o câncer em adultos e crianças. “Alguns tipos de câncer em adultos é possível prevenir, por muitas vezes ser decorrente de fatores externos. Já no caso das crianças, não se pode falar de prevenção, e sim de diagnóstico precoce”, ressalta. Ela acrescenta que apesar de ser uma doença rara em crianças, atualmente é a que mais mata.

Doações

A responsável pela captação de recursos da Casa Guido, Patricia Guralski, aproveitou o evento para falar sobre as doações, de que forma pessoas físicas e jurídicas podem contribuir e como são empenhados os recursos.

“Através das doações, arcamos com consultas, cirurgias, medicamentos e damos todo o suporte necessário. As principais fontes de recursos são através de projetos sociais aprovados no Fundo da Infância e da Adolescência (FIA) e também através das empresas”, frisa.

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