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De volta ao cargo, De Fáveri diz que afastamento atrapalhou eleição: ‘fui vítima’

Política
De volta ao cargo, De Fáveri diz que afastamento atrapalhou eleição ‘fui vítima’
Foto: Arquivo / SC Todo Dia / Rádio Cidade em Dia

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De volta ao cargo, De Fáveri diz que afastamento atrapalhou eleição: ‘fui vítima’

Afastado desde junho, prefeito de Cocal do Sul tomará posse na tarde desta terça-feira

Autorizado na noite desta segunda-feira (02) a retornar ao seu cargo na Prefeitura de Cocal do Sul, após decisão do desembargador Sidney Eloy Dalabrida, o prefeito Fernando de Fáveri (MDB) acredita que o processo de afastamento contribuiu para a sua derrota nas eleições municipais deste ano.

Fernando estava afastado desde junho, quando foi preso em operação que investiga um suposto grupo responsável por direcionar licitações em diversos municípios ao redor do Brasil. Ele foi solto em julho, mas, desde então, estava impedido de assumir a Prefeitura. O impedimento, na sua visão, lhe atrapalhou no pleito.

“Certamente [atrapalhou]. A oposição usou o fato de que eu não podia voltar para a Prefeitura de forma ardilosa, e isso desequilibrou o processo eleitoral. Fui vítima de uma mentira repetida de forma reiterada, ostensiva e muito agressiva sobre tudo isso que passou. Claro que afetou o pleito. Se não tivesse acontecido isso, a história teria sido diferente. A população imaginava que, por conta do que a oposição usou, que eu não voltaria ao cargo. Isso prejudicou, sem dúvida”, declarou de Fáveri.

De Fáveri perdeu as eleições deste ano para Ademir Magagnin (PP), ex-prefeito de Cocal do Sul, em um dos resultados considerados surpreendentes. Ele foi o único prefeito candidato da Região Carbonífera (Amrec) que não conseguiu se reeleger. Quando questionado se pretende voltar para a política, Fernando disse: “o tempo vai dar essa resposta”.

Posse marcada para às 15h

A posse de Fernando enquanto prefeito de Cocal do Sul está marcada para às 15h desta terça-feira, na própria Prefeitura. Ele diz estar feliz em poder retornar ao cargo para concluir o seu mandato.

“Eu sempre disse que acreditava na Justiça, que a mesma Justiça que me tirou o mandato iria me devolver. E assim será o processo. Sou absolutamente convicto da minha inocência. Graças a Deus terei a oportunidade de concluir o mandato do qual, há quase quatro anos, tinha iniciado”, declarou.

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