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Vereadores de Cocal do Sul falam sobre o retorno do prefeito

Criciúma
Vereadores de Cocal do Sul discutem retorno do prefeito Fernando de Fáveri e a presunção de inocência
Fotos: Divulgação / Câmara de Cocal do Sul

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Vereadores de Cocal do Sul falam sobre o retorno do prefeito

Vereadores de Cocal do Sul discutem retorno do prefeito Fernando de Fáveri e comentam sobre a presunção de inocência

CRICIUMA

Na noite de terça-feira (03), a Câmara Municipal de Cocal do Sul realizou sua 43ª Sessão Ordinária, onde diversos assuntos importantes foram discutidos, com destaque para o retorno do prefeito Fernando de Fáveri ao cargo.

O vereador Evandro Cipriani (PL) iniciou seu pronunciamento abordando o retorno de Fernando ao cargo, ocorrido em um ato oficial às 15 horas. Para Cipriani, esse retorno vai além de uma vitória pessoal para o prefeito, representando uma oportunidade para continuar o trabalho de desenvolvimento da cidade. “A volta do Fernando ao cargo é um momento importante, pois é a justiça que deve decidir, não cabe a nós julgar ou defender”, afirmou o vereador.

Cipriani também fez uma reflexão sobre o período eleitoral, destacando ataques injustos dirigidos a ele e ao prefeito. Ele defendeu que é hora de superar polarizações e focar no bem-estar da população: “Devemos deixar as divisões de lado e nos concentrar no que realmente importa: o bem-estar de nossa comunidade.”

O vereador ressaltou ainda a responsabilidade de governar com justiça e respeitar as decisões judiciais. Ele citou o caso de um ex-prefeito, condenado em primeira instância e absolvido em segunda instância por improbidade administrativa, afirmando que o papel de julgar cabe à justiça, e não aos representantes políticos. “Não cabe a nós defender ou julgar, a justiça é quem faz isso”, concluiu Cipriani.

Gilson Clemes (PL) também parabenizou o prefeito pelo retorno e reforçou a importância da presunção de inocência, mencionando que é responsabilidade da justiça decidir sobre condenações ou absolvições. Ele citou o trágico caso do reitor da Universidade Federal, que, após ser afastado, cometeu suicídio antes de ser inocentado, como um exemplo de como julgamentos precipitados podem ser prejudiciais. “Antes de fazermos pré-julgamentos, devemos lembrar que é a justiça quem tem o poder de julgar”, afirmou Clemes.

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