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SCTODODIA

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Duplicação da SC-108 parada preocupa vereadores

Criciúma
Obras de duplicação da SC-108 entre Urussanga e Cocal do Sul
Foto: Divulgação / Zairo Casagrande

Criciúma

Duplicação da SC-108 parada preocupa vereadores

Vereadores denunciam paralisação nas obras da SC-108. Buracos e lentidão entre Criciúma e Urussanga são citados após vistoria

CRICIUMA

Uma vistoria nas obras de duplicação da SC-108 foi realizada por uma comissão de vereadores de Criciúma, Urussanga e Cocal do Sul. O vereador de Criciúma, Zairo Casagrande (PDT), esteve no local e afirmou que as obras, estimadas em mais de R$ 300 milhões, estão abandonadas.

“O secretário Jerry Comper prometeu para deputados, prefeitos e vereadores que até dezembro de 2025 os trechos 1 e 3 estariam prontos. Porém, após a vistoria realizada ontem, ficou claro que, nesse ritmo, não veremos essa obra concluída em vida”, declarou Zairo.

Segundo o vereador, a situação da rodovia é preocupante devido aos buracos que existem no trecho entre Criciúma e Urussanga. “Uma simples descida de um ônibus ou busca por espaço no acostamento se torna impossível, restando à população um cenário perigoso e irregular”, ressaltou.

Além disso, Zairo criticou a lentidão dos trabalhos e citou um abandono por parte do Governo do Estado “Não existe movimentação compatível com o porte do projeto, que deveria ser a maior obra do programa Estrada Boa. Com apenas uma retroescavadeira e um rolo, não há como avançar em uma obra dessa magnitude”, destacou.

O movimento, intitulado “SC-108 não pode parar”, é apartidário e busca pressionar o andamento das obras. “Esse movimento não é para promover ou denegrir autoridades, mas sim uma cobrança legítima para que a obra aconteça. A última vistoria deste ano foi realizada com os vereadores Luan Variner e Luiz Fontana, e a próxima está prevista para maio de 2025”, afirmou Zairo.

Ele também relembrou as promessas não cumpridas até o momento e citou a paralisação das obras. “Na Alesc, o secretário de Infraestrutura prometeu apresentar um cronograma da obra e garantir a entrega dos trechos Criciúma-Cocal e Cocal-Urussanga até o final de 2025. Infelizmente, nada disso aconteceu”, concluiu.

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