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Vídeo: OAB e Polícia Civil denunciam o “golpe do falso advogado”

Cotidiano
OAB De Navegantes Policia Civil Denunciam O Golpe Do Falso Advogado
Foto: Freepik/Imagem ilustrativa/SCTodoDia

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Vídeo: OAB e Polícia Civil denunciam o “golpe do falso advogado”

O município já registrou mais de 10 golpes desde novembro do ano passado

A presidência da seccional de Navegantes da Ordem dos Advogados do Brasil alerta a população de Navegantes sobre o “golpe do falso advogado”, aplicado em clientes de escritórios de advocacia. Em entrevista exclusiva no estúdio da Cidade Foz do Itajaí 91.7 FM, a presidente da entidade, Roberta Elisa Corrêa, e o delegado geral de polícia de Navegantes, Osney de Oliveira, explicaram o que é o golpe e, principalmente, sobre as formas de agir para evitá-lo. Participaram ainda da entrevista as advogadas Aline Soares, conselheira da OAB/SC; e Hilderleia Valente, secretária da OAB/Navegantes.

Roberta explica que para poderem dar o golpe, os criminosos obtêm os dados dos clientes e dos advogados por meio dos autos do processo, ou seja, dos documentos relacionados ao processo jurídico, que são públicos. Com essas informações em mãos, eles entram em contato com os clientes se passando pelo escritório de advocacia, por meio de ligações e de aplicativos de mensagens, utilizando as fotos dos advogados e as logomarcas dos escritórios.

Como os criminosos têm todas as informações referentes ao caso, as vítimas acreditam realmente estarem se comunicando com um representante do escritório contratado por elas. Os criminosos, então, pedem o pagamento de boletos falsos ou transferências via PIX, alegando que são referentes a despesas do processo. Eles alegam geralmente que são custas para que valores maiores, que estão sob litígio, sejam liberados em nomes das vítimas.

O delegado Osney diz que denúncias desses golpes são recorrentes em Navegantes e que ocorrem também em diversas cidades e estados. A orientação do delegado é que as pessoas evitem até prolongarem a conversa com os “supostos” advogados caso recebam esse tipo de ligação e que entrem em contato com seus procuradores, uma vez que a partir do momento que foi feito depósito, transferência bancária ou PIX, a vítima não tem como reaver o dinheiro.

Veja as orientações da advogada Roberta Corrêa e do delegado Osney de Oliveira:

 

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