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SCTODODIA

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Mudanças no território de Cresciuma

Archimedes Naspolini
Mudanças no território de Cresciuma

Archimedes Naspolini

Mudanças no território de Cresciuma

Faltam 337 dias para o Centenário de emancipação de Criciúma.

Será que o Sindicato dos Mineiros já está pensando na sua participação nos festejos alusivos à passagem do Centenário? E a logomarca do Centenário?

Eu disse, ontem, que a letra morta do Art. 2º, da Lei de emancipação de Criciúma, descrevendo os seus limites geográficos, não ficaria com a redação inicial. E não ficou.

O Coronel João Fernandes foi ao governador Pereira e Oliveira, deu um murro na mesa e mostrou o novo desenho limítrofe ao novel município. E o governador acedeu ao desafio e mandou uma nova mensagem ao Poder Legislativo, dando nova redação. E foi aí que perdemos o Núcleo Hercílio Luz – que muitos conhecemos como Ilhas e um bom pedaço territorial de Maracajá.

Aí, quem berrou foram os cesciumenses. Marcos Rovaris, já prefeito eleito e no exercício do mandato, mostrou ao governador que a estrada para Ilhas quem conservava era Cresciuma e que a professora que lecionava na escola local era paga pelo erário dos cresciumenses. Não adiantou: os limites foram refeitos e, ainda assim, ficamos com um município de tamanho razoável: No sentido Leste/Oeste Cresciuma começava no Oceano Atlântico, ia até o costão da Serra Geral subindo a escarpa até o divisor de águas. E, no sentido Norte/Sul, começava quase às margens do Rio Araranguá e subia até as margens do Rio Urussanga.

Mas foi um infindável rosário de reuniões, com políticos dali e daqui e da capital, presente o agrimensor João Sariu, na busca de um denominador comum. Mas preciso fazer um registro derradeiro: o Coronel Joao Fernandes só participou da última reunião, quando tudo já estava consumado.

E a paz retornou à região.

E eu retornarei amanhã. Até lá amigos e um abraço do meu tamanho!

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