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Prefeito de Criciúma divide cela com outro gestor investigado por corrupção

Kelley Alves

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Prefeito de Criciúma divide cela com outro gestor investigado por corrupção

Prefeito de Criciúma divide cela com outro gestor investigado por corrupção

Clésio e Clézio estão na mesma cela em ala de triagem: saiba como é este espaço

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O prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro, foi transferido para o Complexo Penitenciário do Vale do Itajaí por volta das 18h de ontem, conforme informou o advogado Giovanni Dagostin Marchi. Salvaro está detido em uma ala especial de triagem, onde se encontra o prefeito Clézio Fortunato, de São João do Itaperiú, também preso preventivamente.

As celas dessa ala são destinadas a dois detentos. Segundo a Secretaria de Administração Prisional (SAP), ambos os prefeitos estão no mesmo complexo penitenciário, mas não foi confirmada a informação de que dividem a mesma cela. Clézio é o único prefeito que está nesta penitenciária, além do recém-chegado de Criciúma. O advogado Giovanni Dagostin Marchi confirmou que ele estaria na mesma cela de outro prefeito de Santa Catarina.

Prefeitos dividem cela com espaço limitado

As celas na ala de triagem do Complexo Penitenciário do Vale do Itajaí têm estrutura básica, contendo beliches para dois presos, uma pequena mesa com bancos fixos e um vaso sanitário integrado a uma pia. Essas celas são utilizadas para detentos em processo de triagem, antes de serem designados para outras áreas da penitenciária. O espaço é limitado, oferecendo apenas o essencial para os presos durante esse período de avaliação inicial.

Clézio Fortunato e Clésio Salvaro

Clézio Fortunato está detido desde maio de 2024, acusado de superfaturar obras públicas em São João do Itaperiú. Ele teria desviado recursos por meio de contratos fraudulentos, utilizando empresas de fachada. A operação que o levou à prisão faz parte de uma ação mais ampla de combate à corrupção no estado.

Já Clésio Salvaro foi preso no dia 3 de setembro durante a Operação Caronte, que investiga um esquema de corrupção no serviço funerário de Criciúma. Ele é acusado de manipular editais e licitações para favorecer empresas funerárias, causando danos aos cofres públicos.

O pedido de revogação da prisão de Salvaro será analisado nesta quinta-feira (05) pela 5ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC). A defesa conseguiu a antecipação do julgamento ao abrir mão da sustentação oral, buscando uma decisão rápida sobre o habeas corpus.

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