Connect with us
SCTODODIA

SCTODODIA

Marcado julgamento de liberdade dos presos pelo Gaeco em Criciúma

Kelley Alves

Kelley Alves

Marcado julgamento de liberdade dos presos pelo Gaeco em Criciúma

Marcado julgamento de liberdade dos presos pelo Gaeco em Criciúma

Crescem as especulações sobre um possível acordo de delação premiada, que pode trazer novos desdobramentos ao caso

Publicidade

No próximo dia 29 de agosto, o Tribunal de Justiça de Santa Catarina julgará os pedidos de liberdade de Bruno Ferreira e Jeferson Monteiro, presos na Operação Caronte do Gaeco em Criciúma. Com o julgamento se aproximando, crescem as especulações sobre um possível acordo de delação premiada, o que pode trazer novos desdobramentos ao caso e impactar o cenário político local.

A operação, que investiga o processo licitatório do serviço funerário em Criciúma entre 2022 e 2023, também envolveu buscas na casa do prefeito e gerou um ambiente tenso no cenário político da cidade.

Defesa de Bruno Ferreira garante que ele está cooperando

Bruno Ferreira, que mantém sua candidatura a vereador mesmo encarcerado, baseia sua defesa na alegação de cooperação total com as autoridades. Segundo o advogado, Leandro Alfredo da Rosa, Ferreira respondeu a todos os questionamentos durante o inquérito e não impediu o acesso às provas.

“Bruno pode responder ao processo em liberdade. Ele tem residência fixa em Criciúma, nunca teve antecedentes criminais e está prestes a ser pai do primeiro filho argumenta Rosa, reforçando que a prisão preventiva é desnecessária podendo responder em liberdade, sem causar embaraços à investigação.

Defesa de Jeferson Monteiro nega delação premiada

A defesa de Jeferson Monteiro, representada pelo advogado Antônio Salfer, também contesta a legalidade da prisão. “Os requisitos legais para a prisão preventiva de Monteiro não foram atendidos,” afirma Salfer, que ressalta o volume impressionante do processo, que, segundo ele, já ultrapassa as 11 mil páginas.

Em meio a expectativa para o julgamento, circulam rumores de que Monteiro estaria em vias de firmar um acordo de delação premiada, o que poderia trazer novas revelações ao caso. Salfer, no entanto, nega essa possibilidade: “Ele não fez acordo de delação,” garante o advogado, dissipando as especulações que circulam pela cidade.

O julgamento marcado para o final de agosto é aguardado com expectativa, e as especulações sobre uma possível delação premiada mantêm a cidade em estado de alerta. A decisão do Tribunal de Justiça pode não apenas definir o futuro dos acusados, mas também influenciar o cenário político geral de Criciúma nos próximos meses.

Presos, Jefferson Monteiro e Bruno Ferreira podem concorrer às eleições para vereador?

Continue lendo
Clique para comentar

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Topo