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Bebê morre com sinais de agressão em SC

Cotidiano
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Foto: Unoesc/Diuvulgação

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Bebê morre com sinais de agressão em SC

Polícia confirma fraturas antigas e recentes; caso é investigado pela DPCAMI de Campos Novos, no Meio-Oeste de SC

Uma bebê de apenas 8 meses morreu na noite desta quarta-feira (20), após ser internada na UTI do Hospital Universitário Santa Terezinha, em Joaçaba, com múltiplas fraturas e sinais de agressão. A criança era moradora de Campos Novos, no Meio-Oeste de Santa Catarina. A causa oficial da morte ainda não foi divulgada.

De acordo com o laudo da Polícia Científica, a menina apresentava fraturas nas costas em diferentes estágios de cicatrização, o que sugere episódios repetidos de violência. Também foram identificadas lesões no antebraço e na coxa direita, todas compatíveis com traumas contusos.

A mãe, de 21 anos, levou a filha inicialmente para atendimento em Herval d’Oeste, na madrugada do mesmo dia, relatando febre e dificuldades respiratórias. Após a avaliação médica, a criança foi transferida para Joaçaba, onde exames revelaram o quadro grave. Ela foi submetida a cirurgia e internada em estado crítico na UTI, mas não resistiu.

Durante o atendimento, a mãe apresentou versões contraditórias à Polícia Militar e tentou esconder a existência do companheiro, padrasto da bebê, que pode estar envolvido nas agressões. Ela prestou depoimento e foi liberada, mas segue sob investigação.

A Delegacia de Proteção à Criança, ao Adolescente, à Mulher e ao Idoso (DPCAMI) de Campos Novos conduz as investigações. O Conselho Tutelar acompanha o caso e garantiu a proteção de um segundo filho da mulher, que agora está sob os cuidados da avó materna.

A Polícia Civil informou que irá aprofundar a apuração para esclarecer a dinâmica das agressões e apurar todas as responsabilidades.

Este caso acontece poucos dias após a morte de uma criança de 4 anos em Florianópolis, também com suspeita de agressões. Na capital, a mãe e o padrasto foram detidos por maus-tratos, e o homem permanece preso preventivamente. Ambos negam as acusações.

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