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Casan garante controle de ruído e sustentabilidade na ETE Potecas

Cotidiano
Potecas Abre4
Foto: Reprodução/SCTodoDia

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Casan garante controle de ruído e sustentabilidade na ETE Potecas

Com a implementação de tecnologia avançada de lodos ativados por aeração prolongada, a nova estação permitirá um controle mais eficaz de odores

O monitoramento de ruído realizado pela CASAN no canteiro de obras e nas ruas ao redor da nova Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Potecas, em São José, indica que a obra está cumprindo os limites estabelecidos pela legislação. O acompanhamento, iniciado em maio de 2023, visa não apenas garantir a conformidade com as normas de ruído, mas também proteger os trabalhadores e assegurar o conforto para os moradores da região.

As medições de ruído são feitas tanto durante o dia quanto à noite, com intervalos de três meses, em sete pontos específicos, sendo quatro no canteiro de obras e três em ruas próximas. Os dados coletados até o momento demonstram que os níveis de pressão sonora estão bem abaixo dos limites permitidos, que são de 85 dB de acordo com a legislação municipal de São José e de 60 dB conforme a Norma Brasileira.

O Programa de Controle Acústico faz parte de um conjunto de ações do Plano de Gestão Ambiental da ETE Potecas, que também inclui o monitoramento da emissão de fumaça de máquinas e veículos, o controle dos resíduos da construção civil e a vigilância sobre a fauna e a flora locais. Essas iniciativas são parte de um esforço maior para garantir que a obra seja realizada de forma sustentável e responsável.

A nova ETE Potecas, que está em construção, terá uma capacidade inicial de tratamento de 600 l/s, o que representa um aumento de 42% em relação à unidade atual, que utiliza o sistema de lagoas de estabilização. Este sistema antigo é responsável por causar odores desagradáveis, o que será resolvido com a nova infraestrutura.

Com a implementação de tecnologia avançada de lodos ativados por aeração prolongada, a nova estação permitirá um controle mais eficaz de odores e a remoção adicional de fósforo. O projeto está orçado em R$ 270 milhões e, na primeira etapa, atenderá a uma população de 328.494 habitantes, com a possibilidade de expansão para 437.992 moradores conforme o crescimento da demanda.

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