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Criciúma celebra o feriado de Santa Bárbara com festa

Cotidiano
Fiéis comemorando a festa em honra à Santa Bárbara, em Criciúma
Foto: Divulgação / Paróquia Santa Bárbara

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Criciúma celebra o feriado de Santa Bárbara com festa

Criciúma celebra o feriado de Santa Bárbara com missa solene, procissão e festa. Padroeira do município é homenageada

Nesta quarta-feira (04), Criciúma celebra o feriado em honra a Santa Bárbara, também marcado pela festa em homenagem à padroeira do município, realizada no bairro Santa Bárbara. A paróquia está com uma agenda cheia de eventos, com destaque para a missa solene que acontece às 10h, presidida por Dom Jacinto.

Em entrevista ao programa Em Dia Com a Cidade, da Rádio Cidade em Dia, o padre Wilson Buss comentou sobre a importância do feriado e das celebrações: “A parte religiosa é sempre a prioridade da festa. Não poderia ser diferente. Se fosse uma festa religiosa sem a parte religiosa, não teria o mesmo significado”, disse.

Na noite de terça-feira (03), a procissão foi marcada por momentos de devoção e confraternização. Começou com uma carreata na comunidade de Anita Garibaldi, seguida por um trajeto a pé até a Rua Santa Bárbara, onde a celebração contou com a presença do Bispo Emérito Dom Paulo de Conto, o primeiro bispo de Criciúma.

O padre Wilson também destacou a organização do evento, mencionando o almoço que será servido ao meio-dia. “O salão foi organizado com mesas para que as pessoas possam se sentar e almoçar aqui, e aqueles que preferirem podem levar para casa”, explicou. Para facilitar a organização, ele reforçou o pedido para que as pessoas confirmem sua presença até as 9h30 ou 10h.

À tarde, a programação segue com atividades culturais, começando às 13h com a apresentação do balé das crianças do São Bentinho.

O padre Wilson também comentou sobre a diminuição do público em comparação com os anos anteriores, mas ressaltou que muitos participantes ainda têm uma forte ligação com a mineração, o que reforça a motivação religiosa por trás da festa: “Muitas pessoas participaram da missa e têm algum vínculo com a mineração, seja com pais ou avós. É um evento que continua sendo vivido com muita fé”, concluiu.

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