Cotidiano
Gasolina em SC: alta muda ranking de combustíveis
Preço médio da gasolina no Estado subiu 4,6% em duas semanas, com destaque para Videira e Chapecó
O aumento no preço da gasolina, que entrou em vigor no início de fevereiro, trouxe mudanças significativas na lista das cidades catarinenses com os combustíveis mais baratos. De acordo com os últimos dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP), o valor médio do litro da gasolina comum em Santa Catarina passou de R$ 6,30 para R$ 6,59, uma alta de 4,6% nas últimas duas semanas.
Novos preços e reajustes nas cidades catarinenses
Na semana passada, o preço da gasolina já havia registrado um aumento, chegando a R$ 6,53 em média, mas a pesquisa divulgada no último sábado (15) mostrou um novo acréscimo de seis centavos, elevando o valor médio para R$ 6,59 — um aumento de 1%. Esse reajuste alterou a classificação das cidades com os combustíveis mais baratos no Estado.
Videira surge com o menor preço
Com o aumento dos preços, Videira, no Oeste catarinense, entrou para o ranking das cidades com o combustível mais barato. A cidade registrou o preço médio da gasolina comum de R$ 6,40, conforme o último levantamento da ANP. Videira é seguida por Chapecó, que apresenta o preço médio de R$ 6,41, e Mafra, com o litro da gasolina a R$ 6,44.
Cidades com maior impacto do aumento
Tubarão, que até o reajuste de fevereiro detinha o menor preço médio da gasolina, não teve postos pesquisados na última semana. Já cidades como Mafra e Caçador, que estavam entre as mais baratas, sentiram o impacto mais significativo do aumento, com preços mais elevados registrados.
Criciúma e os efeitos do reajuste
Criciúma, que na semana passada teve o menor valor médio de R$ 6,33, também não escapou da alta. O preço da gasolina na cidade subiu para R$ 6,56, ficando entre os quatro maiores valores de combustível nas 11 cidades catarinenses pesquisadas pela ANP.
Esse aumento de 4,6% nos preços da gasolina reflete as flutuações que o mercado de combustíveis tem vivido em Santa Catarina e no restante do Brasil. A variação no preço impacta diretamente os consumidores e pode trazer desafios para o orçamento dos motoristas. A expectativa é que, com a análise contínua da ANP, o comportamento dos preços nas próximas semanas seja monitorado, podendo haver novas alterações.