Cotidiano
Obra da nova adutora de Camboriú deve modificar o trânsito
Tráfego para entrada em Camboriú, pelo bairro Monte Alegre, será alterado a partir de segunda-feira (21)
A obra de travessia do novo trecho da adutora da Águas de Camboriú foi apresentada, nesta semana, para representantes do comércio local, empresas e instituições envolvidas no projeto. Conforme o cronograma de operações, as equipes já iniciaram as primeiras etapas do trabalho e o trânsito será alterado a partir de segunda-feira (21).
A partir desta data o trajeto de entrada em Camboriú será modificado: ao invés de trafegar pela Rua Vitorio Muller (onde fica situada a Distriboi), motoristas deverão entrar na cidade pela Marginal Oeste, passando pela Monte Agulhas Negras e avançando pela rua Monte Dedo de Deus.
Com investimento de mais de R$2 milhões, as operações devem ser concluídas durante o mês de novembro, antes do início da temporada de verão.
Conforme relembra o coordenador de operações da Águas de Camboriú, Josias Enrik Garcia, a empresa passou por diversas etapas até dar início ao projeto. “Elaboramos o projeto executivo, sondagem do solo, aquisição de materiais e obtivemos a autorização da Arteris e ANTT, visto que a tubulação passa por baixo da BR 101”, explica ele.
Trajeto da nova adutora
A nova tubulação ligará a Estação de Tratamento de Água de Balneário Camboriú, situada na Marginal Leste, bairro dos Estados, à rua Vitorio Muller, no bairro Monte Alegre. O trajeto será feito por meio da Avenida das Flores, atravessando de forma subterrânea o túnel da BR 101.
Conforme a diretora executiva da concessionária, Maraísa Mendonça, a nova tubulação, de 550mm, será construída por meio do Método Não Destrutivo (MND). Na prática, método acelera o andamento das obras, uma máquina faz um furo na cota de rede e, depois, usamos um tubo soldado para avançar pelo trecho no subsolo.
“A obra vai oferecer ainda mais garantias hídricas para Camboriú, aumentando a segurança no abastecimento por meio de uma tubulação única, soldada, com riscos de rompimentos muito inferiores”, finaliza.