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[VÍDEO] Trabalhadores de hospitais de Criciúma farão greve

Cotidiano
Presidente Cleber Ricardo da Silva Cândido falando sobre a greve dos trabalhadores na frente do Hospital Unimed
Foto: Reprodução / Redes Sociais

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[VÍDEO] Trabalhadores de hospitais de Criciúma farão greve

Os trabalhadores dos Hospitais Unimed e São João Batista vão entrar em greve a partir da próxima quarta-feira (31), a partir da zero hora

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A greve dos trabalhadores dos Hospitais Unimed e São João Batista está agendada para iniciar à zero hora da próxima quarta-feira (31). O ofício com as definições das Assembleias e a data da paralisação foi protocolado na manhã desta quarta-feira (24) na administração do Hospital Unimed em Criciúma.

A decisão de greve foi aprovada pelos funcionários na última segunda-feira (22), nas votações realizadas nos locais de trabalho, incluindo os hospitais Unimed, São João Batista e o plano de saúde Unimed.

A proposta patronal foi rejeitada por 172 dos 263 votantes, enquanto 86 aceitaram a proposta. Um voto foi em branco e três foram nulos. A oferta da Unimed incluía um reajuste de 4% para os técnicos de enfermagem a partir de setembro e um reajuste retroativo a março para os demais trabalhadores. No entanto, a proposta não incluía aumento no vale-alimentação da Unimed e oferecia apenas um incremento de R$ 8,00 no vale-alimentação do Hospital São João.

De acordo com Cleber Ricardo da Silva Cândido, presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Estabelecimentos de Saúde de Criciúma e Região (Sindisaúde), o Sindicato estabeleceu um prazo para que a Unimed envie as documentações necessárias para definir a escala dos trabalhadores e garantir a manutenção dos 30% dos serviços, conforme exige a legislação.

“Também estabelecemos um prazo para que a Unimed entregue a documentação necessária para que possamos elaborar a escala de trabalho de cada um de vocês. Além disso, deixamos em aberto a possibilidade de que eles nos convoquem para uma reunião e apresentem uma nova proposta, a fim de evitar a greve”, disse Cleber.

“Você, trabalhador, conforme a Constituição, tem o direito de lutar e o direito à greve. Vamos nos unir e lutar para garantir a vitória nesta negociação”, finaliza.

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