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Acima da média nacional: economia de SC cresce 3,8% em 1 ano

Economia
Economia de SC cresce 3,8% em 1 ano
Foto: Marco Favero/ Arquivo / Secom

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Acima da média nacional: economia de SC cresce 3,8% em 1 ano

O Produto Interno Bruto (PIB) de Santa Catarina cresceu 3,8% no primeiro semestre de 2024, acima da média nacional de 2,5%

Santa Catarina apresentou um expressivo crescimento econômico no primeiro semestre de 2024, com o Produto Interno Bruto (PIB) registrando uma alta de 3,8%, superando a média nacional de 2,5%. Na comparação dos últimos 12 meses, o crescimento do estado subiu de 2,6% para 3,8%.

Segundo o governador Jorginho Mello, esse avanço se deve aos esforços do governo em promover o empreendedorismo e atrair investimentos internacionais. “Temos trabalhado para fomentar o crescimento em todas as áreas, incentivando empreendedores e novas indústrias, o que gera mais empregos e dá confiança às famílias para investir”, afirmou o governador.

Setores que impulsionaram o crescimento da economia

O Boletim Trimestral de Indicadores Econômico-Fiscais, divulgado pela Secretaria de Estado do Planejamento, destacou os setores de serviços e indústria como os principais motores do crescimento. A indústria de transformação cresceu de 1,1% para 4,1%, enquanto o setor de serviços acelerou de 4,2% para 4,6%, com o comércio crescendo expressivamente de 3,6% para 6,2%.

Por outro lado, a agropecuária sofreu uma retração de 10,9%, devido a condições climáticas adversas. No entanto, o setor pecuário cresceu 3,5%, impulsionado pela produção de frangos e leite.

Geração de empregos e baixa desocupação

Santa Catarina gerou 107,8 mil novos postos de trabalho formais até julho, o que garantiu ao estado o quarto maior saldo de empregos do país. A taxa de desocupação caiu para 3,2%, a mais baixa do Brasil, consolidando o estado em um cenário de pleno emprego.

De acordo com o secretário de Planejamento, Edgard Usuy, a geração de empregos em Santa Catarina foi 35% acima da média nacional, impulsionada pelo aumento do consumo e pelos baixos índices de endividamento das famílias.

 

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