Educação
Atividade educativa sobre trânsito é promovida para crianças e adolescentes em bairro de Navegantes
No final do curso, os estudantes receberam o kit composto pelos cadernos que completaram no período das atividades
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A educação para o trânsito torna o tráfego mais seguro e amplia noções de civilidade. Para incluir crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social nesse contexto, o Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) I, do bairro São Paulo, promoveu atividades em série sobre o tema, concluindo o cronograma nesta terça-feira, 12.
Desenvolvidos em parceria entre a Secretaria de Assistência Social e a Fundação Municipal de Vigilância e Trânsito (Navetran), os encontros aconteceram a cada terça-feira e quarta-feira. O conteúdo foi abordado em módulos, envolvendo crianças e adolescentes atendidos pelo Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV).
O material foi explorado pela assistente social Kátia Maria Rossetto e pela orientadora social Andrea Alves de Andrade Vieira, de manhã e à tarde, com diferentes turmas. Por meio de atividades lúdicas, os alunos fizeram exercícios sobre sinalização, comportamento e segurança no trânsito. No final do curso, eles receberam o kit composto pelos cadernos que completaram no período.
A entrega foi realizada pelo superintendente na Navetran, Joziel José Pereira, e pelos guardas municipais de trânsito Leila Matias e Augusto Lopes, que compareceram ao CRAS especialmente para a ocasião.
Para Kátia, técnica de referência do SCFV, essa é uma atividade que, somada às outras já promovidas ou em desenvolvimento pelo CRAS, estimula o desenvolvimento das crianças e dos adolescentes de diversas formas. Ela conta que os pais logo conseguem perceber os resultados desse estímulo em casa, quando o conhecimento adquirido de forma despretensiosa é manifestado.
Cada criança ou adolescente chega ao SCFV por diferentes meios. Alguns são encaminhados pelo Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF) ou pelo Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos (PAEFI), outros passam a ir aos encontros no CRAS após convites de colegas.
“Atividades assim trazem a eles acolhimento, respeito e integração”, conclui Kátia.