Educação
Capital mantém auxiliares na educação especial
Apesar das críticas do sindicato, medida visa fortalecer o vínculo entre profissionais e alunos com deficiência
A decisão da Prefeitura de Florianópolis de substituir professores especializados por auxiliares de sala na educação especial continua gerando polêmica.
Apesar dos protestos do Sintrasem (Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal), a administração municipal reafirmou que a medida, que entra em vigor em 2025, trará benefícios ao reforçar o acompanhamento contínuo dos alunos com deficiência ou neurodivergentes.
Segundo o novo secretário de Educação, Thiago Peixoto, o novo modelo permitirá que os auxiliares de sala permaneçam até 18h30 com os alunos, oferecendo mais tempo de apoio do que os professores de educação especial.
No entanto, o sindicato critica a medida, alegando que ela reduziria a qualidade do atendimento e causaria uma significativa redução no número de profissionais qualificados, além de abrir espaço para a terceirização do serviço.
