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Projeto Jornalista Mirim ajuda a identificar alunos superdotados em SC

Educação
Projeto Jornalista Mirim Ajuda A Identificar Alunos Superdotados Em SC
Foto: Divulgação/ FCEE

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Projeto Jornalista Mirim ajuda a identificar alunos superdotados em SC

Iniciativa visa melhorar a comunicação oral e escrita dos participantes por meio do jornalismo

Para identificar alunos superdotados, o Núcleo de Atividades de Altas Habilidades e Superdotação (Naahs), da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), criou o projeto Jornalista Mirim. O Dia Internacional da Superdotação é comemorado no dia 10 de agosto, e de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 5% da população mundial possui Superdotação.

No total, oito crianças na faixa etária entre 9 a 14 anos, aprendem em aulas teóricas e práticas, uma vez por semana, técnicas de jornalismo para a TV e redes sociais. Os alunos são supervisionados pelo professor de Língua Portuguesa, jornalista e mestre em Ciências da Linguagem, Antonio Prado, e pela pedagoga e pós-graduada em Educação Especial e Práticas Inclusivas, Magda Cibele Magalhães.

“Aqui eu consegui melhorar minha comunicação e me sinto como se fosse um jornalista profissional”, afirmou Samuel Ramalho Mattos, de 9 anos, educando e repórter do Projeto Jornalista Mirim.

As ações pedagógicas em sala de aula envolvem o ensinamento na produção de reportagem, entrevistas, filmagem, aulas de podcast e edição, tendo como pauta as ações desenvolvidas pela FCEE. O grupo é distribuído nas funções de repórteres, editores, cinegrafistas e apresentadores e já produziu cerca de 10 matérias para as redes sociais e dois programas televisivos para o YouTube.

“Este projeto foi criado com o objetivo de identificar, avaliar e suplementar os estudantes que apresentam possíveis habilidades superiores na área da comunicação, tanto na produção de textos, como no audiovisual”, destaca Sandra Duarte Hottersbach, coordenadora do Naahs.

Além de possibilitar a identificação de possíveis superdotações dos estudantes, segundo o professor Antonio Prado, o projeto visa também melhorar a comunicação oral e escrita dos participantes por meio da produção jornalística.

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