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Verstappen na Mercedes? Williams vê mais riscos

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Foto: Kym Illman/Getty Images

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Verstappen na Mercedes? Williams vê mais riscos

O chefe da equipe Williams, James Vowles, afirmou nesta sexta-feira (18) que a contratação de Max Verstappen pela Mercedes traria mais desvantagens do que benefícios

O chefe da equipe Williams, James Vowles, afirmou nesta sexta-feira (18) que a contratação de Max Verstappen pela Mercedes traria mais desvantagens do que benefícios. Segundo ele, seria mais sensato para a escuderia manter os pilotos atuais, George Russell e o jovem Kimi Antonelli. A declaração ocorre em meio às especulações sobre a possível saída do tetracampeão da Red Bull ao final da temporada, impulsionadas por comentários do consultor da equipe, Helmut Marko, sobre a permanência incerta do piloto holandês.

Apesar de Verstappen ter contrato com a Red Bull até 2028, com cláusulas que permitiriam uma saída, o interesse por ele é alto. Toto Wolff, chefe da Mercedes, já manifestou vontade de contratá-lo, enquanto Zak Brown, da McLaren, acredita que o piloto pode mudar de equipe em 2026. A Aston Martin também entrou no radar, com rumores de uma possível oferta milionária e a promessa de reencontro com o renomado projetista Adrian Newey, além da futura parceria com a Honda, que deixará a Red Bull no fim do ano.

Vowles, que foi figura influente na Mercedes e tem laços estreitos com Toto Wolff, vê mais valor em apostar na continuidade com Russell e no desenvolvimento de Antonelli. Ele também mencionou que Verstappen e Russell já tiveram atritos públicos, levantando dúvidas sobre a viabilidade de uma convivência harmoniosa na mesma equipe. Além disso, o momento turbulento na Red Bull, como o recente sexto lugar de Verstappen no Bahrein, pode influenciar nas decisões futuras do piloto.

As tensões internas da Red Bull, como o episódio em que o pai de Verstappen pediu a saída de Christian Horner, ainda ecoam nos bastidores da Fórmula 1. Enquanto isso, os rumores sobre a Aston Martin ganham força, especialmente após a imprensa italiana divulgar uma suposta proposta de US$ 88 milhões por ano ao piloto, financiada por investidores sauditas. A equipe, liderada por Lawrence Stroll, já conta com o apoio da petrolífera Aramco e busca se firmar como forte concorrente na nova era de motores da categoria.

Com informações Agência Brasil…

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