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Bolasie fala sobre a expectativa de estrear no Maracanã

Futebol
Yannick Bolasie fala sobre sua estreia no Maracanã e comenta sobre sua possível permanência no Criciúma
Foto: Celso da Luz / Criciúma E.C.

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Bolasie fala sobre a expectativa de estrear no Maracanã

A permanência do jogador no Criciúma também foi avaliada por Bolasie, incluindo a expectativa para encarar o Botafogo nesta sexta-feira (18)

O atacante do Criciúma, Yannick Bolasie, falou sobre a expectativa para o duelo contra o Botafogo nesta sexta-feira (18), às 20h. Será a primeira vez que o jogador irá disputar uma partida no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro e o congolês também comentou sobre as especulações que têm sido ventiladas ao seu favor.

Bolasie comentou sobre a pausa para a data FIFA. “Nos últimos 10 anos eu sempre fiz parte das datas FIFA, sempre servi minha seleção, então para mim não faz muita diferença, não considero que quebrou o ritmo da equipe não”, disse o atacante.

Yannick é o artilheiro da equipe carvoeira no brasileirão e ele comentou se ele se auto avalia. “Eu não costumo avaliar a minha performance no campo, deixo isso para a torcida e para o treinador. Toda vez que eu entro em campo, eu tento dar o meu melhor para o time em qualquer posição que o treinador precisar que eu jogue”, comenta Yannick.

As especulações sobre uma possível saída no final da temporada de Bolasie foram comentadas pela mídia e pelos torcedores. O congolês respondeu: “É normal esse tipo de especulações nesse momento da temporada, o meu contrato termina agora no final de dezembro. A verdade é que quando eu vim para o Criciúma eu tinha uma missão de ajudar a manter o clube na Série A, mas para ser sincero, eu acredito que eu vou permanecer no Brasil ano que vem”, explica o congolês.

Yannick comentou sobre a expectativa de jogar pela primeira vez no Maracanã, que foi palco da final de duas copas do mundo. “Obviamente o Maracanã é um estádio histórico, todo jogador sonha em atuar, mas para mim jogar para um público de 50, 60 mil pessoas é algo até que comum. Sempre quando eu joguei pela minha seleção no Congo tinha mais de 100 mil pessoas no estádio, então o que importa mesmo é o 11 contra 11 dentro de campo”, finalizou o jogador.

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