A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a comercialização de mais um lote de azeite de oliva no Brasil, reforçando o alerta sobre a presença de produtos que não atendem aos padrões de qualidade exigidos. A decisão foi publicada nesta semana no Diário Oficial da União e atinge marcas encontradas em supermercados de diferentes regiões do país.
Segundo a Anvisa, o problema está na adulteração do azeite, que deveria ser 100% de oliva, mas apresentava mistura com óleos de origem vegetal, prática proibida pela legislação. Além de prejudicar o consumidor, a fraude pode representar riscos à saúde.
Como escolher um azeite de qualidade
Especialistas orientam os consumidores a observarem alguns pontos antes de levar o produto para casa:
- Leia o rótulo com atenção – O azeite deve ser identificado como “extra virgem” e conter apenas “azeite de oliva” na lista de ingredientes.
- Verifique o país de origem – Prefira produtos de regiões reconhecidas pela tradição na produção de azeites, como Portugal, Espanha e Itália.
- Observe a data de fabricação – Quanto mais novo, melhor. O ideal é consumir o azeite até 18 meses após o envase.
- Atenção à embalagem – Garrafas escuras ajudam a preservar o produto da luz e a manter suas propriedades.
- Desconfie de preços muito baixos – O azeite de oliva extra virgem tem custo elevado de produção; valores muito abaixo da média podem indicar fraude.
A recomendação é que o consumidor esteja atento e, em caso de dúvidas sobre um produto, consulte o site da Anvisa, que mantém atualizações sobre interdições e suspensões.
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