Ao observar o céu ou aeroportos, é fácil perceber que a maioria dos aviões é branca. Longe de ser uma escolha meramente estética, a cor predominante na aviação comercial é resultado de estudos técnicos que envolvem segurança, economia e eficiência operacional.
A principal razão para o uso do branco nas aeronaves está em sua capacidade de refletir a luz solar. Em grandes altitudes, a exposição intensa ao sol pode elevar a temperatura da fuselagem e afetar a estrutura metálica. A tinta branca reduz a absorção de calor, mantendo o avião em temperatura estável e protegendo os materiais de expansão e contração excessivas.
Segurança e manutenção: o branco revela danos
Outro fator determinante é a segurança. O branco facilita a identificação de rachaduras, vazamentos e manchas de óleo, o que acelera a detecção de problemas durante as inspeções de rotina. Essa visibilidade permite que equipes de manutenção atuem com rapidez, prevenindo falhas e garantindo a integridade do voo.
Economia e durabilidade: menos tinta, menos custo
Além da segurança, a cor branca representa economia. Pinturas coloridas exigem várias camadas de tinta, o que aumenta o peso da aeronave e o consumo de combustível. Por serem mais resistentes ao desbotamento, superfícies brancas também reduzem a necessidade de repintura, diminuindo custos de manutenção e tempo de parada.
Principais vantagens da pintura branca:
- Redução no consumo de combustível devido ao menor peso;
- Maior resistência à radiação solar e intempéries;
- Menor custo e frequência de repintura.
Identidade visual: equilíbrio entre marketing e técnica
Algumas companhias aéreas utilizam cores e desenhos em partes da fuselagem para reforçar sua marca, mas mantêm o branco como base principal. Isso garante que as aeronaves preservem as vantagens técnicas da cor sem abrir mão da identidade visual.
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