- diferenças biológicas;
- fatores comportamentais;
- estilo de vida e fatores sociais;
- suscetibilidade a doenças crônicas;
- teorias evolutivas.
O consenso é que supercentários são aqueles com 110 anos ou mais. Essa é a régua adotada pelo GRG e também pelo LongeviQuest, outro grupo de pesquisadores que é referência no monitoramento e no mapeamento de supercentenários pelo mundo.
Na ponta dessas duas listas, que estão disponíveis de forma pública nos sites de ambos os grupos, está uma japonesa, Tomiko Itooka, com 116 anos. Ela é seguida por uma brasileira, Inah Canabarro Lucas, que tem a mesma idade, mas é um mês mais nova. Depois, a “medalha de bronze” é da americana Elizabeth Francis, que tem 115 anos.
Com informações de g1.