Cenário eleitoral turbulento em Balneário Camboriú
O racha agora é dentro do MDB, que está divididos em apoiar extremos, além de ter mais dois pré-candidatos à majoritária
Depois do racha dentro do PL, que é situação em Balneário Camboriú, agora é a vez do MDB, que está dividido em apoiar o candidato do prefeito Fabrício Oliveira (PL), o radialista e pastor Peeter Lee Grando, e sua principal opositora, a vereadora Juliana Pavan (PL). Depois de Juliana ter posto para escanteio e ex-vice-prefeito Rudis Cabral (DC), que estava cotado para ser seu vice, e optado por compor com o presidente do MDB, o vereador Nilson Probst, teoricamente teria ido por terra o apoio do partido ao candidato do PL. No entanto, o grupo ligado ao vereador Marcelo Achutti, vice-presidente do MDB, parece continuar fechado com o PL. O movimento foi firmado há um ano e meio, quando Achutti, que era oposição à atual gestão na Câmara, ingressou no governo e assumiu a Secretaria de Educação.
Além de Probst e Achutti, o partido tem até agora outros dois pré-candidatos – Dão Koeddermann e Renato Cruz, à majoritária. A polêmica pode se arrastar até 28 de julho, com a realização da convenção da sigla no município. Já Rudis Cabral, após ser dispensado por Juliana, garantiu o apoio do Democracia Cristã ao Peeter Le.