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Ex-governador garante que deixou tudo pronto para a Ponte do Pontal ser entregue na atual gestão

Política
Ex-governador garante que deixou tudo pronto para a Ponte do Pontal ser entregue na atual gestão
Foto: Reprodução/Rádio Cidade

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Ex-governador garante que deixou tudo pronto para a Ponte do Pontal ser entregue na atual gestão

Obra é sonhada em Laguna há décadas e chegou a ser confirmada por Carlos Moisés

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Em contato exclusivo com a reportagem do portal SCTodoDia, o ex-governador de Santa Catarina Carlos Moisés (Republicanos) foi questionado sobre uma obra muito sonhada para o Litoral Sul e que não se concretizou ao longo da sua gestão: a Ponte do Pontal, em Laguna.

O assunto já está sendo pauta inclusive dos candidatos a prefeito do município, mirando as eleições municipais de outubro. Perguntando sobre a ponte Moisés jogou a responsabilidade para o atual governo de Jorginho Mello (PL).

“Tudo tem que fazer projeto e essa obra é aguardada há décadas. Fizemos a sondagem do canal, concluímos o projeto no valor de R$ 3.600.000,00, fomos atrás das licenças ambientais, fizemos previsão orçamentária para o primeiro ano de obra e também audiência pública. Só que aí não deu tempo de fazer o edital de licitação e lançar porque já era dezembro de 2022. Deixamos tudo pronto para o governo seguinte fazer, mas ele suspendeu a obra. Não quis fazer. Tomou a decisão”, afirmou o ex-governador.

Ele ainda disse que as justificativas para tal suspensão são desculpas. “Ficam colocando desculpas. Dizem que Laguna não merece, que a obra é muito cara. Na verdade virou mais uma promessa deles. Caso a SC-100 se tornasse uma possibilidade de trânsito independente da balsa, a intensidade de tráfego ia aumentar muito. Então pensamos nisso, nos locais para contemplação, para pescaria, faixa de pedestre, fazer quatro pistas direcionando um fluxo para a praia e outro para a BR-101. Pensamos o futuro da cidade, mas botaram defeito no projeto. Isso é má vontade política”, declarou Moisés.

Carlos falou que por se tratar de uma obra de mais de R$ 300 milhões, uma audiência pública é exigida. “No período que íamos lançar essa licitação para contratar a empresa, já era dezembro e nós tínhamos feito a audiência pública. Tinha que esperar 15 dias após a audiência e por questão de responsabilidade, não lançamos o edital, deixamos tudo pronto para o novo governo e eles decidiram por não fazer”, disparou o ex-governador.

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