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‘Fui levar a minha mãe’, diz Paulo da Farmácia sobre ser visto perto de Salvaro

Política
‘Fui levar a minha mãe’, diz Paulo da Farmácia sobre ser visto perto de Salvaro
Foto: Reprodução

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‘Fui levar a minha mãe’, diz Paulo da Farmácia sobre ser visto perto de Salvaro

Por ser testemunha do processo das funerárias, suplente não poderia ter contato com o prefeito

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Testemunha no caso das funerárias, o suplente de vereador Paulo da Farmácia (União Brasil) se manifestou sobre ter sido visto perto de Clésio Salvaro (PSD) horas depois da liberdade do prefeito de Criciúma. O fato foi levantado nesta segunda-feira (30), com um pedido do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) para restabelecimento da prisão do chefe do executivo criciumense. A alegação foi de que Salvaro descumpriu medidas cautelares por ter se aproximado de figuras citadas no processo.

Uma das medidas cautelares impostas a Salvaro para sua liberdade era a de que ele não se aproximasse de nenhuma testemunha ou réu do caso das funerárias. Em um ato de recepção realizado na Rua da Gente no mesmo dia em que foi solto, no entanto, o prefeito foi filmado perto de Daniel Antunes (réu) e Paulo da Farmácia (testemunha).

Em entrevista concedida a Rádio Cidade em Dia na manhã desta terça-feira (01), Paulo afirmou que não teve contato direto com Salvaro e que nem ao menos chegou a conversar com o prefeito. Ele alega que esteve no ato de recepção a Clésio apenas para levar a sua mãe.

“O que houve foi só uma tentativa de levar uma pessoa que queria ver o Salvaro, que ama muito o Salvaro e que gosta muito dele, que é a minha mãe. Mas não teve nenhum contato, a imagem está bem clara ali. Fiquei há quase dois metros de distância dele, não tem como dizer que tive contato algum com ele, até porque não tive nenhuma fala”, afirmou.

Paulo foi visto em imagens divulgadas nas redes sociais utilizando um moletom com um capuz cinza perto do prefeito. Nos vídeos, no entanto, não aparece conversando com Salvaro. Sobre a acusação de que estaria tentando cobrir o rosto para não aparecer próximo de Clésio, o suplente de vereador disse o seguinte:

“Quem conhece o Paulo da Farmácia sabe que não preciso andar disfarçado na rua. Eu estava de jaqueta e com um capuz, que acabei colocando para me proteger da chuva. Não houve nenhuma intenção de estar escondido”, declarou.

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