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‘Não me via vereador’, diz Ricardo Fabris sobre desistir da candidatura

Política
“Não me via vereador”, diz Ricardo Fabris sobre desistir da candidatura

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‘Não me via vereador’, diz Ricardo Fabris sobre desistir da candidatura

Vice-prefeito tinha o desejo de concorrer a majoritária em Criciúma

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O vice-prefeito de Criciúma, Ricardo Fabris (MDB), anunciou no início da semana a desistência da sua candidatura de vereador. A decisão, que surpreendeu colegas de partido em um primeiro momento, teria sido pessoal. O até então candidato afirma que não se enxergava atuando novamente na Câmara.

“Foi uma decisão que veio amadurecendo há alguns meses. Diante da situação, não me sentia confortável em ser candidato. Fui colocado na disputa pelo meu pessoal, que acreditava que não poderíamos perder um espaço político na cidade. Já que não consegui ser candidato a prefeito, o espaço seria ser vereador. Mas chegou um momento em que comecei a pensar em mim mesmo, não me via como vereador. Não via a campanha de vereador me empolgando”, disse Fabris em entrevista a Rádio Cidade em Dia.

Ricardo nunca escondeu o seu desejo de ser candidato a prefeito – ainda mais por ter sido vice por oito anos, ao lado de Clésio Salvaro (PSD). No entanto, quando chegou ao MDB, também não conseguiu ter seu nome na disputa pela majoritária. Foi então que surgiu o desejo do partido de que ele fosse candidato a vereador.

O vice-prefeito afirma ainda que a decisão de abandonar a candidatura de vereador foi completamente pessoal. Ele diz já ter comunicado os membros do partido e espera compreensão por parte destes.

“Não me sentia bem nessa campanha, não me via vereador, voltando para a Câmara. Já fui vereador e presidente da Câmara. Não me preparei para ser vereador, fiz um trabalho nos últimos oito anos, na minha cabeça, de pelo menos ser candidato a prefeito, que era o que eu gostaria”, declarou.

O futuro de Ricardo Fabris na política

Fabris comenta que já vem recebendo propostas de coordenar campanhas dentro do próprio MDB, mas afirma que não pretende aceitar tais convites. Da mesma forma, também teria sido convidado para coordenar campanhas de deputados em 2026, mas diz não estar aberto para isso.

“Não está descartada a possibilidade de eu voltar para a minha vida profissional, tocar a minha vida e sair um pouco dessa bolha política. Posso me arrepender, como também posso não me arrepender ao me achar, novamente, na minha vida profissional”, declarou Fabris, que é jornalista por formação.

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