Criciúma
Segurança no Pinheirinho é pauta na Câmara de Criciúma
Vereador Amaral Bittencourt protocola requerimentos para reforçar segurança e controle de trânsito no bairro Pinheirinho, em Criciúma

A segurança no bairro Pinheirinho tem sido uma preocupação constante nos últimos anos. Em resposta a essa demanda, o vereador Amaral Bittencourt protocolou dois requerimentos na sessão desta segunda-feira (14) da Câmara de Vereadores de Criciúma. O primeiro requerimento solicita a presença de uma viatura da DTT para auxiliar no controle do trânsito no bairro, enquanto o segundo pede uma viatura da Polícia Militar para reforçar a segurança na localidade.
Em entrevista à Rádio Cidade em Dia, o vereador explicou os motivos por trás dos requerimentos. “Sou morador do bairro Boa Vista e, como vereador, minha responsabilidade aumentou. A comunidade do Pinheirinho enfrenta sérios problemas relacionados à segurança pública. Estamos buscando medidas eficazes para melhorar a situação”, afirmou Amaral.
O vereador destacou que a segurança no bairro se tornou uma prioridade, especialmente em locais estratégicos como as áreas próximas a estabelecimentos comerciais, como o Duda Motos e o Material de Construção Cardoso. “O objetivo é dar mais segurança aos moradores, especialmente às crianças e aos trabalhadores da região, que sofrem com a presença de dependentes químicos nas ruas”, explicou.
Além dos requerimentos, Amaral também mencionou ações do governo municipal para atender à comunidade do Pinheirinho. “O prefeito Vaguinho tem se envolvido diretamente, e uma das iniciativas é a compra do espaço da antiga Alvorada Clube, onde será construída uma escola voltada para crianças com necessidades especiais, além de outras ações para revitalizar a área”, afirmou o vereador.
Em relação à segurança, o vereador propôs que a presença das viaturas da Polícia Militar e da Guarda Municipal seja permanente no bairro. Ele acredita que a presença constante da polícia ajudará a inibir a criminalidade e proporcionará maior tranquilidade para os moradores. “Nossa intenção é que esses veículos estejam fixos na região, para que a presença policial tenha um impacto positivo imediato”, explicou.
A medida, segundo Amaral, visa garantir que aqueles que se recusam a procurar tratamento para dependência química não permaneçam nas ruas, colocando em risco a segurança da comunidade. “Essa é uma questão de pressão psicológica, para que a presença da polícia e da guarda leve a um resultado imediato”, concluiu.