O vice-presidente administrativo do Criciúma, Alexandre Farias, deve renunciar ao cargo após ser eleito presidente da Confederação Brasileira de Tênis (CBT). Além disso, Farias também ocupa a presidência da Federação Catarinense de Tênis (FCT), o que gera um conflito de agendas e o impede de assumir a presidência do Criciúma, após a renúncia de Vilmar Guedes. Ele informou que, devido a esses compromissos, sua saída do clube deve ocorrer no início de fevereiro.
Farias afirmou em entrevista à Rádio Cidade em Dia, que em situações anteriores, já assumiu temporariamente a presidência do Criciúma, quando o ex-presidente Anselmo se licenciou ou renunciou ao cargo. É natural que eu assuma, como já assumi em outras ocasiões, quando o Anselmo se licenciou, até no período em que ele renunciou. Naquela época, eu estava como vice-presidente administrativo, e após isso foi feita uma eleição”
Em relação à transição, Farias se comprometeu a organizar o processo de forma adequada, para evitar dificuldades ao clube. “A reapresentação de jogadores começa no dia 2 de janeiro, e logo em seguida, em janeiro, já teremos o Campeonato Catarinense. Vamos organizar essa transição da melhor forma possível, pois conheço todo o processo e posso ajudar”, disse Farias
Quanto à renúncia de Farias e o futuro da presidência, ele destacou que, caso necessário, será convocada uma nova eleição. No entanto, a renúncia do presidente Guedes ainda precisa ser confirmada. “Acredito que o Pavei não vai renunciar, talvez o Minotto também não, e eles podem ter interesse em continuar tocando o clube, o que dispensaria a necessidade de eleição. A questão ficaria restrita aos cargos de vice-administrativo, vice-financeiro ou vice de patrimônio. Então, tudo isso precisa ser avaliado”, finaliza.
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