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Cinoterapia em Criciúma inspira militares do Paraná

Criciúma
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Foto: Milena dos Santos

Cinoterapia em Criciúma inspira militares do Paraná

Projeto com cães terapêuticos da Afasc, AMA e PM é apresentado como modelo de inclusão infantil

CRICIUMA

A cidade de Criciúma virou referência nacional com o Projeto de Cinoterapia, desenvolvido em parceria entre a Associação Feminina de Assistência Social (Afasc), a Associação de Pais e Amigos dos Autistas (AMA) e o 9º Batalhão da Polícia Militar de Santa Catarina. A iniciativa, que promove terapia assistida por cães para crianças com deficiência nos Centros de Educação Infantil (CEI) da rede municipal, foi apresentada como modelo à Polícia Militar do Paraná nesta semana.

Durante encontros realizados na segunda (23) e terça-feira (24), a equipe catarinense detalhou a metodologia e os resultados do projeto aos agentes da Companhia Independente de Operações com Cães (CIOC) e do Canil K-9 da PM paranaense. No segundo dia, policiais acompanharam na prática a interação entre os cães e as crianças dos CEI Afasc Carlos Piazza e Mãe Nina.

O projeto atende crianças dos grupos 4, 5 e 6 dos CEI da Afasc, utilizando a presença dos cães como ferramenta terapêutica para estimular socialização, reduzir ansiedade e melhorar a comunicação. Segundo a coordenadora pedagógica do Departamento de Educação Infantil, Alyne da Silva, os resultados são expressivos na qualidade de vida das crianças envolvidas.

A presidente de honra da Afasc, Gisele Bolan, destacou a emoção de ver o projeto ganhando visibilidade nacional. “É gratificante ver esse trabalho transformador chegando a outras regiões do Brasil. Isso nos motiva a continuar investindo no bem-estar das nossas crianças”, afirmou.

O capitão Giovanni Fagundes, do 9º BPM, enfatizou o papel social da PM catarinense na iniciativa. “Estamos aqui para fazer o melhor pelas pessoas. A parceria com a Afasc e a AMA mostra um lado humano e transformador da corporação”, declarou.

A visita técnica foi encerrada com uma apresentação prática e discussão sobre a replicação do modelo em território paranaense. A troca de experiências fortalece o compromisso de Santa Catarina com políticas públicas inclusivas e inovadoras no atendimento à infância.

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