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OAB se posiciona sobre advogado suspeito de agredir ex-esposa

Criciúma
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Foto: Reprodução / Linha Verdade

Criciúma

OAB se posiciona sobre advogado suspeito de agredir ex-esposa

Situação teria ocorrido no bairro Rio Maina

CRICIUMA

A OAB Criciúma se manifestou sobre o caso do advogado suspeito de agredir a ex-esposa, em Criciúma. Leia a nota oficial na íntegra:

A OAB Criciúma não foi solicitada através de seus canais institucionais, seja pela vítima ou pelo autor dos fatos. As informações observadas até o momento são via redes sociais, e dão conta que o episódio não está atrelado ao exercício da profissão. A instituição possui projeto OAB Por Elas na DPCAMI em Criciúma, para atender e acolher às vítimas de violência doméstica, estando à disposição da sociedade. A OAB repudia qualquer forma de violência.

Tanto a vítima como o autor dos fatos, devem possuir assistência de um advogado, devendo ser preservado o contraditório e ampla defesa das partes na apuração e responsabilização pelos fatos“, finaliza a nota da OAB Criciúma.

Entenda o caso relatado pelo Linha Verdade:

Um advogado e lutador de jiu-jítsu é suspeito de agredir a ex-esposa, Bruna, no distrito de Rio Maina, em Criciúma. O caso ocorreu no dia 27 de novembro e foi registrado por câmeras de monitoramento, que flagraram o momento das agressões.

Segundo Bruna, as agressões eram recorrentes durante o relacionamento. Ela relatou em entrevista que, em uma ocasião, o homem a puxou pelos cabelos após ela se recusar a ir para o quarto da residência. Após o incidente mais recente, a vítima compareceu à delegacia, registrou um Boletim de Ocorrência e realizou o exame de corpo de delito.

Bruna afirma buscar justiça e solicita que a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) tome medidas contra o acusado. “Eu só quero que a justiça seja feita, e que a OAB se manifestasse nesse caso, isso não pode acontecer, uma pessoa que deveria cuidar de outras pessoas, agride uma mulher desse jeito”, declarou a vítima.

O caso segue sob investigação pelas autoridades. Até o momento, não houve manifestação pública do acusado ou da OAB e sobre o ocorrido.

 

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